Quebra dos Bancos reforça a importância do mercado de criptomoedas

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Criptomoedas ganham destaque como opção descentralizada ao sistema financeiro

Nas últimas semanas tivemos uma série de Bancos em risco: Credit Suisse, First Republic Bank, Signature Bank e o que iniciou o efeito dominó: o Silicon Valley Bank (SVB), a 16ª maior instituição financeira dos EUA, e um importante financiador de startups do mundo. Essa foi a maior quebra de um banco americano desde a crise global de 2008 e para não se repetir o cenário apocalíptico de impacto global, o governo estadunidense, por meio do seu banco central (Fed), Tesouro e a FDIC, decidiu cobrir todos os correntistas, independente do valor depositado.

Segundo a explicação da Denise Cinelli, country manager da CryptoMarket no Brasil:

Essa intervenção do governo estadunidense no sistema financeiro gerou pânico no mercado tradicional, que rememorou a crise da bolha imobiliária de 2008, que se alastrou pelo mundo afora, neste mesmo ano, surgiu o Bitcoin, uma opção descentralizada ao sistema financeiro, sem intervenção estatal e na qual cada um é dono do seu dinheiro. E de lá para cá, as criptomoedas se consolidaram como um investimento para quem quer proteger o seu capital.

Uma prova disso foi a valorização bitcoin a cada notícia sobre o crash dos bancos:

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*valores em dólares

De acordo com que a Cinelli aponta:

A CryptoMarket está mais que convencidos que o Bitcoin será cada vez mais usado como fundo de reserva de valores, principalmente para fugir da inflação já que o dólar, real ou qualquer outra moeda que são reguladas por seus respectivos Bancos Centrais correm risco de ter interferência deles a qualquer momento, o que não ocorre com as criptomoedas.

Sobre a CryptoMarket

A fintech chilena CryptoMarket foi fundada em 2016 e recebeu investimento de US$ 600 mil da Consensys e da Magma Partners.

Atualmente, a plataforma oferece mais de 50 tipos de criptomoedas e possui mais de 630 mil usuários em toda a América Latina, tornando-se um dos players mais importantes da região.

Em setembro de 2021, a empresa lançou uma plataforma renovada que fornece 8% da liquidez do mercado na América Latina e, em 2022, abriu escritórios no Peru e na Colômbia, somando presença em cinco países da região.

Business Partner

Foto de Washington Leite
Foto de Washington Leite O autor:

Formado em Administração de Empresas, sou entusiasta da tecnologia e fascinado pelo mundo das criptomoedas, me aventuro no mundo do trade, sendo um eterno aluno. Bitcoin: The money of the future