Criptomoedas promissoras para investir em 2026

Com a chegada de um novo ciclo, investidores começam a revisar estratégias e a buscar ativos digitais com potencial de valorização.

Os especialistas do Mercado Bitcoin (MB) selecionaram as criptomoedas promissoras após analisar perspectivas de crescimento, utilidade, adoção e capacidade de gerar efeito-rede.

Bitcoin segue como principal aposta

Bitcoin mantém posição sólida no setor. Sua força deriva da descentralização e da segurança oferecida pela rede. Além disso, milhares de validadores reforçam a resistência a censura e sustentam a política monetária rígida.

O avanço institucional fortalece ainda mais o ativo. ETFs já concentram grande volume de depósitos, o que amplia o interesse profissional. Portanto, analistas da Foxbit afirmam que esse fluxo tende a influenciar o mercado no início de 2026, junto das condições de liquidez global.

Ethereum e sua infraestrutura dominante

Ethereum continua como principal base do ecossistema cripto. A rede lidera em valor depositado, número de desenvolvedores e aplicações construídas sobre ela. Além disso, soluções de segunda camada ampliam velocidade e reduzem custos, reforçando o crescimento sustentável.

Cerca de 30% do ETH está em staking, o que diminui a oferta circulante. Assim, a Foxbit destaca que o ativo se beneficia da demanda por DeFi, tokenização e infraestrutura descentralizada.

Solana, performance elevada e expansão

Solana surge como concorrente direta do Ethereum devido ao processamento rápido e às taxas baixas. O Mercado Bitcoin aponta demanda consistente pelo token, utilizada principalmente em taxas de rede. Além disso, o aumento do valor total depositado mostra maturidade do ecossistema.

A rede também aposta em experiência móvel por meio de integrações com dispositivos Web3. Já a Foxbit vê potencial em jogos, aplicativos sociais e pagamentos.

XRP e liquidações rápidas no mercado

XRP permanece relevante graças à infraestrutura da XRP Ledger, projetada para transferências rápidas e de baixo custo. A rede processa alto volume de transações por segundo e oferece alternativa eficiente ao sistema financeiro tradicional, incluindo emissão de tokens ligados a ativos reais.

Tron e eficiência operacional

Tron ganha destaque pelo desempenho elevado e pelo baixo custo. Assim, tornou-se rota importante para stablecoins, com o token TRX atuando em taxas e validação.

Chainlink e oráculos decisivos

Chainlink lidera a integração entre dados do mundo real e contratos inteligentes. Seus oráculos descentralizados movem grande parte do DeFi e suportam automação, RWAs e jogos.

Aave no centro do DeFi

Aave continua como pilar do setor de empréstimos descentralizados. Seu modelo de pools de liquidez, aliado a taxas variáveis, construiu reputação sólida e atrai usuários globalmente.

Ondo Finance e tokenização de ativos

Ondo Finance impulsiona a tokenização de ativos tradicionais, como títulos do Tesouro dos EUA. O token ONDO sustenta governança e expansão do ecossistema.

Hyperliquid e derivativos sintéticos

Hyperliquid foca em contratos perpétuos e oferece arquitetura própria com execução transparente. A rede registra receitas elevadas, destinando parte para recompra do token HYPE, o que atrai investidores.

Virtuals Protocol e agentes de IA

Virtuals une IA e blockchain. Agentes automatizados executam tarefas variadas, utilizando o token VIRTUAL para transações internas.

Bittensor e aprendizado de máquina distribuído

Bittensor combina blockchain com aprendizado de máquina, permitindo compartilhamento de modelos e recompensas em TAO. Além disso, o projeto possibilita criação de subredes e treinamento distribuído.

Com a proximidade de 2026, analistas veem expansão contínua em DeFi, tokenização e infraestrutura. Portanto, ativos como Bitcoin, Ethereum e Solana tendem a ganhar força em um cenário de integração entre mercado tradicional e redes descentralizadas.