Ripple expande iniciativa University Blockchain no Brasil, EUA e China
O projeto conta com a parceria da USP
A Ripple recentemente anunciou seus mais novos aliados na University Blockchain Research Initiative (UBRI), que inclui universidades da China, Estados Unidos, Brasil e Singapura.
A UBRI foi lançada em 2018 com o objetivo de apoiar pesquisas acadêmicas, inovação e desenvolvimento técnico em blockchain, criptomoedas e pagamentos digitais. O projeto já possui onze novos parceiros no setor de ensino superior, incluindo as universidades Carnegie Mellon, Cornell e Duke, nos EUA, USP no Brasil, o Instituto de Pesquisa de Fintech na Universidade chinesa de Tsinghua e a Universidade Nacional de Singapura.
Em dezembro a Ripple publicou diversos subsídios de professores e estudantes para pesquisas nos campos citados, e ainda divulgou detalhes sobre o progresso do projeto. As conquistas incluem uma parceria com a Universidade da Califórnia, em Berkeley, para sediar várias palestras focadas na indústria blockchain. Outro trabalho em Berkeley inclui o desenvolvimento de cursos interdepartamentais e projetos de pesquisa financiados no campo, além de patrocinar uma próxima maratona blockchain,
Os parceiros do projeto também estão hospedando oficinas focadas em diversos tópicos relacionas à tecnologia em Georgetown e Duke. No Brasil, a USP receberá financiamento para lançar um programa interdisciplinar de inovação blockchain para estudantes de direito, matemática, engenharia, administração de empresas e economia.
Atualmente muitas universidades ao redor do mundo lançaram os próprios laboratórios internos focados na tecnologia, incluindo centros de pesquisa, programas de graduação e certificados, como o MIT, e a IT University em Copenhagen.
As iniciativas de educação com financiamento corporativo da cripto esfera incluem o Blockchain Research Center de Stanford, patrocinado pela Ethereum Foundation e Polychain Capital. Outro exemplo é o laboratório financiado Collinstar de pesquisa conjunta, na Universidade Politécnica de Hong Kong e na Universidade Monash na Austrália.
FONTE: COINTELEGRAPH
Simpatizante das criptomoedas, após cursar Arquitetura e Urbanismo, reavivou um antigo gosto pela escrita e atualmente trabalha como redatora do WeBitcoin.