“Índice de Miséria do Bitcoin” de Tom Lee atingiu o nível mais alto desde 2016
Seria a volta do bull market?
Na última quinta-feira (11) o estrategista de Wall Street e co-fundador da Funstrat Thomas Lee revelou que seu “Bitcoin Misery Index” (Índice de Miséria do Bitcoin – BMI) atingiu recentemente o maior valor visto desde junho de 2016.
Lee sugeriu que os dados poderiam ser tanto bons quanto ruins.
O índice, projetado com o objetivo de informar os investidores sobre o quão “miseráveis” os detentores de Bitcoin estão baseando-se na volatilidade e valor do ativo, supostamente atingiu o valor de 89 em abril (sendo 100 um “sentimento positivo” e 0 a miséria total).
De acordo com Lee, o fato do ativo ter relatado o ponto mais alto desde 2016 fornece sinais confusos. Ele propôs duas interpretações, uma boa e outra ruim.
“Boa–> Desde 2011 o BMI>67 só é visto em bull markets.”
“Ruim–> BMI>67 após o pico, BTC cai ~25%”
Em outra imagem compartilhada na mesma publicação, Lee alega que “o principal argumento é que o BMI atingindo 67 é mais uma evidência de que o bear market do Bitcoin provavelmente acabou nos US$3.000.”
Desde o seu lançamento em 2018, Lee utiliza o índice como uma “medida de sentimento” dos investidores, bem como um critério de avaliação da resiliência dos valores e perspectivas imediatas do Bitcoin.
No momento da escrita o valor unitário do Bitcoin é de US$5.082 , tendo atingindo a alta de mais de US$5.420 no início da semana.
FONTE: COINTELEGRAPH
Simpatizante das criptomoedas, após cursar Arquitetura e Urbanismo, reavivou um antigo gosto pela escrita e atualmente trabalha como redatora do WeBitcoin.