Como as criptomoedas podem salvá-lo da futura hiperinflação
Estando disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, a criptomoeda é um benefício adicional para investidores e consumidores, ao contrário do mercado tradicional que segue ciclos de liquidação e horários de negociação fixos.
O termo inflação ou hiperinflação sempre foi um tema discutível desde o início da moeda. O mundo já enfrentou tais situações, e todos nós estamos bem cientes de suas consequências desastrosas. E, mais uma vez, investidores e consumidores parecem suficientemente conscientes sobre a condição econômica do mundo pós-pandemia.
Desde a eclosão da pandemia, as indústrias já entraram em colapso, resultando em crises em todo o mundo. A economia mundial tremeu e muitos meios de subsistência foram comprometidos. Para evitar isso, governos e bancos centrais aumentaram o fluxo de caixa em todo o mercado. Como resultado, muitos países já apresentaram um grande esgotamento da moeda, fazendo com que toda a nação sofresse com a inflação.
Talvez, para escapar das piores consequências da hiperinflação, os investidores estejam constantemente procurando por ativos orientados para o valor. E com a introdução de criptomoedas como bitcoin em 2009, é como se o mundo tivesse encontrado uma alternativa viável ao dinheiro impresso pelo governo. Com o bitcoin estabelecendo um limite fixo de apenas 21 milhões de moedas, acredita-se que ele tenha o potencial de resistir a novas inflações. E, da mesma forma, espera-se que todas as outras criptomoedas sejam uma opção ideal para salvar o mundo das hiperinflações que estão por vir.
O que é hiperinflação?
O termo hiperinflação indica um aumento excessivo nos preços gerais dos itens. Ele esgota gradualmente o valor real da moeda em grande medida. A hiperinflação ocorre quando os preços dos bens e serviços ultrapassam 50% ou mais no período de um mês. É medido por um aumento exponencial nos preços diários do item em cerca de 5% a 10%.
A hiperinflação pode levar a várias consequências de deterioração. Considere a Venezuela e a Argentina, ambos países com economias hiperinflacionárias. Na Venezuela, devido à impressão excessiva de dinheiro, toda a nação entrou em hiperinflação, levando a uma campanha publicitária de cair o queixo nos preços de alimentos e outros itens da vida diária em 2020. Como na Argentina, a nação tem uma longa história de não mantendo a estabilidade de sua economia. O país já enfrentou várias inflações e hiperinflações no passado.
Como as criptomoedas podem salvá-lo da futura hiperinflação
Como o valor do dinheiro se esgota excessivamente no momento da inflação, observou-se que os investidores demonstram interesse em ativos não desvalorizados. Nesse caso, ouro e petróleo são vistos como os ativos mais orientados para o valor no momento. No entanto, no ano passado, quando o mundo inteiro ficou preso, até mesmo ativos como o petróleo sofreram desvalorização. Como resultado disso, os consumidores têm demonstrado grande interesse em comprar ativos digitais em vez dos tradicionais.
Se falarmos sobre criptomoeda em palavras simples, são ativos digitais que envolvem o sistema bancário ponto a ponto mais eficiente. As criptomoedas agora são vistas como uma alternativa superior que pode ser muito útil para salvá-lo da hiperinflação que se aproxima. Embora as moedas digitais fossem consideradas mais voláteis, elas mostraram grande consistência e estabilidade de mercado, ao contrário do mercado de ações.
Além disso, desde o incidente no início de maio, quando o governo estava deliberadamente aumentando a circulação de dinheiro impresso, Bitcoin reduziu pela metade sua quantidade de oferta no mercado. Este evento fez com que os investidores se afastassem das commodities tradicionais e mostraram mais atenção às criptomoedas. Além disso, também exibe o fornecimento controlado de Bitcoins em todo o mercado, com seu limite máximo definido em apenas 21 milhões de tokens.
Além disso, a criptomoeda, sendo uma moeda absolutamente digital, minimiza suas vulnerabilidades. Eles carecem de qualquer tipo de interferência governamental e são solitários no mercado de variáveis. Além disso, ao contrário do ouro e de outras commodities, as criptomoedas são usadas até mesmo como meio de troca na economia mundial digital. Isso torna ainda mais fácil lidar com criptoativos em vez de bens ou commodities em geral. E a criptomoeda disponível 24 horas por dia, 7 dias por semana, é um benefício adicional para investidores e consumidores, ao contrário do mercado tradicional que segue ciclos de liquidação e horários de negociação fixos.
O funcionamento das criptomoedas e do sistema blockchain é muito mais transparente do que as moedas tradicionais impressas pelo governo. Sua natureza solitária e oferta limitada impedem a depreciação frequente de valor. Dessa forma, a crescente demanda e o fornecimento limitado de criptoativos empurrarão o valor das moedas orientadas digitalmente no mercado. Além disso, ser uma moeda global pode ajudar a estabilizar o mercado e desempenhar um papel vital para salvar a economia mundial da hiperinflação que se aproxima.
Conheceu esse universo dos criptoativos em 2016 e desde 2017 vem intensificando a busca por conhecimentos na área. Hoje trabalha juntamente com sua esposa no criptomercado de forma profissional. Bacharelando em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital.