O boxeador Tyson Fury enfrenta críticas por promover Floki Inu
Tyson Fury, o bicampeão mundial dos pesos pesados, foi criticado por promover o popular memecoin Floki Inu
Os desenvolvedores do popular, “DOGE Killer” Floki Inu, parecem ter contratado o popular boxeador profissional britânico, Tyson Fury, para promover a moeda para seus dois milhões de seguidores no Twitter.
Em um curto vídeo promocional postado em sua página no Twitter, o campeão mundial dos pesos pesados foi visto vestindo um moletom com capuz, FLOKI, enquanto lia um roteiro, incentivando seus seguidores a se juntarem aos investidores Floki.
Fury explicou que o projeto da altcoin, está atualmente estabelecendo “parcerias massivas” ao redor do mundo, concluindo o vídeo com um grito entusiasmado de “Valhalla”.
Valhalla é supostamente um produto utilitário carro-chefe da Floki Inu, que inclui jogos NFT no estilo “play to earn“, ainda em desenvolvimento.
Alguns usuários do Twitter classificaram como “embaraçoso”. Fury ainda teve dificuldade em pronunciar o nome da criptomoeda corretamente, mostrando pouco ou nenhum interesse genuíno na criptomoeda inspirada em, Elon Musk, e em sua parada de marketing.
Diretor da exchange CoinCorner sediada no Reino Unido, Danny Scott, foi rápido em dar sua opinião sobre a abordagem do boxeador, não concordando com a ideia de forçar seus fãs a “perderem dinheiro”.
Celebridades e criptomoedas
Embora seja o caso mais recente, essa não é a que gerou mais críticas, num passado não tão distante, o renomado campeão de boxe, Floyd Mayweather, teve que se explicar com a CVM dos Estados Unidos, por promover uma ICO suspeita. O boxeador desembolsou aproximadamente US $300.000 em multas, e assinou um acordo de 3 anos sem promover valores digitais ou não.
O maestro do futebol espanhol, Andrés Iniesta, levou um “puxão de orelha” dos reguladores espanhóis, sendo alertado que não era uma boa ideia promover investimentos em criptomoedas.
Floki Inu na mira dos reguladores
A altcoin tem seu mérito em valorização, uma vez que, sua estratégia de marketing é bastante “agressiva”.
Em Outubro, o anúncio da moeda nos transportes públicos de Londres, chamou a atenção de investidores e reguladores. 3 semanas após, o governo britânico retirou os anúncios e baniu qualquer campanha relacionada a criptoativos, alegando serem antiéticos.
Durante essa corrida de touros, muitos atletas mais uma vez aproveitaram a oportunidade de lucrar com a mania de criptoativos.
Conheceu esse universo dos criptoativos em 2016 e desde 2017 vem intensificando a busca por conhecimentos na área. Hoje trabalha juntamente com sua esposa no criptomercado de forma profissional. Bacharelando em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital.