Sony quer usar NFTs para autenticar músicas
Gravações e apresentações ao vivo podem ser autenticadas por meio de tokens não fungíveis
Sony no mundo dos NFTs
Mike Kondoudis, advogado de marcas registradas dos Estados Unidos, compartilhou o pedido de registro da Sony para registrar gravações e apresentações ao vivo com NFTs.
A solicitação foi realizada no dia 30 de agosto no Escritório de Patentes e Marcas Registradas dos Estados Unidos (USPTO).
#SonyMusic has filed a trademark application for the Columbia Records logo claiming plans to use it for:
▶️ NFT Backed Media
▶️ Music + Podcast Production
▶️ Artist Management + Music distribution services
..and more!#NFTs #Metaverse #Web3 #Columbiarecords #Pop #Rock #Hiphop pic.twitter.com/xY7kRMgo1m— Mike Kondoudis (@KondoudisLaw) September 6, 2022
Além do registro de obras artísticas, os NFTs também poderão ser utilizados para fins publicitários, promocionais e de distribuição de produtos e serviços que levam o selo da Columbia Records, subsidiária da gigante da indústria.
Parceria anterior
Em março deste ano, a Sony firmou parceria com a Snowcrash, marketplace NFT baseado na blockchain Solana (SOL). A indústria sonora está cada vez mais próxima da tecnologia, trazendo novidades em pequenas doses.
A Universal Music Group anunciou, também em março, o lançamento de coleções NFT de Miles Davis e Bob Dylan na Snowcrash. A gravadora investiu cerca de US$ 400 milhões eu seu catálogo de músicas em 2020, enquanto a Sony comprou os direitos gravados por US$ 150 milhões.
Kings of Leon, Nas e Steve Aoki são exemplos de artistas conhecidos que receberam milhões de dólares com vendas de NFTs.
Jornalista, trader e entusiasta de tecnologia desde a infância. Foi editor-chefe da revista internacional 21CRYPTOS e fundador da Escola do Bitcoin, primeira iniciativa educacional 100% ao vivo para o mercado descentralizado. Foi palestrante na BlockCrypto Conference, em 2018.