Dogecoin passa a ser a segunda maior moeda com protocolo PoW
Devido à atualização da Ethereum para prova de participação – PoS, Dogecoin passa a ser a segunda maior moeda PoW, perdendo somente para o Bitcoin
Com a fusão do Ethereum agora concluída, e o principal blockchain para NFTs e aplicativos descentralizados, alterados para um sistema de prova de participação, Doge é agora a segunda maior moeda de prova de trabalho, depois do Bitcoin, por valor de mercado.
Inicialmente lançado em 2013, como um meme, satirizando o crash das criptomoedas, Doge é atualmente a décima maior criptomoeda, com uma capitalização de mercado de US$ 7,95 bilhões.
Dogecoin, como o Bitcoin, é minerado usando prova de trabalho, o que significa que os mineradores usam computadores e uma quantidade considerável de energia para resolver equações matemáticas complexas, validar transações e receber DOGE como recompensa.
Todos os dias, os mineradores extraem cerca de 14,4 milhões de DOGE, segundo a plataforma de rastreamento de criptomoedas Currency.com, somando-se à oferta de 132,6 bilhões da moeda. Ao contrário do Bitcoin, que tem uma oferta limitada de 21 milhões que sempre existirá, o Dogecoin não tem limite.
Nos últimos anos, o Dogecoin se tornou um improvável campeão na pessoa mais rica do mundo, o fundador da Tesla, Elon Musk, que twittou sobre a moeda desde 2019 e fez com que o preço do Dogecoin subisse em várias ocasiões.
Mas nem mesmo o apoio de Musk conseguiu salvar Doge do rigoroso inverno cripto. Atualmente, o Dogecoin está sendo negociado a US$ 0,05, abaixo da máxima histórica de US$ 0,73 em 8 de maio de 2021, mesmo dia em que Musk apareceu no Saturday Night Live. Isso é um declínio de 91,89%.
No mês passado, a exchange de criptomoedas e a empresa de caixas eletrônicos Coinme anunciou a adição do Dogecoin à lista de opções em suas máquinas por meio de um acordo com a operadora de quiosques de moedas Coinstar. O caixa eletrônico também suporta Bitcoin, Chainlink, Ethereum, Litecoin, Stellar e Polygon.
O autor: Washington Leite
Formado em Administração de Empresas, sou entusiasta da tecnologia e fascinado pelo mundo das criptomoedas, me aventuro no mundo do trade, sendo um eterno aluno. Bitcoin: The money of the future