Em vez de pulseiras físicas, que geram mais poluição, os responsáveis preferiram substituí-las por uma opção mais sustentável

Rock in Rio no mundo dos NFTs

Em parceria com a Block4, o Rock in Rio aposentou as tradicionais pulseirinhas físicas de acesso, substituindo-as por versões digitais no formato de token não fungível (NFT). As informações são do Cointelegraph.

As novas pulseiras são distribuídas gratuitamente a todos os que participaram do festival. Ao todo, foram lançados sete modelos distintos; cada qual representa um dos dias do Rock in Rio.

Todas as artes incluídas nos NFTs foram criadas com base nas atrações: Iron Maiden, Green Day e Coldplay são apenas alguns exemplos.

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Sendo assim, esta é a primeira vez que o festival faz uso de tecnologia Web3 em sua organização.

Outras inovações

Além das pulseiras em NFT, o Rock in Rio criou vários eventos no metaverso. Eles foram realizados numa ilha do Fortnite, famoso jogo de ação Battle Royale desenvolvido e mantido pela Epic Games.

Intitulado Rock in Verse, o evento ofereceu 12 espaços interativos inspirados na Cidade do Rock, local onde ocorre o Rock in Rio. O projeto foi criado por meio de uma parceria com a Coca-Cola, com concepção e criação da agência A-LAB.

O autor: Rafael Motta

Jornalista, trader e entusiasta de tecnologia desde a infância. Foi editor-chefe da revista internacional 21CRYPTOS e fundador da Escola do Bitcoin, primeira iniciativa educacional 100% ao vivo para o mercado descentralizado. Foi palestrante na BlockCrypto Conference, em 2018.