Americanos poderão comprar criptomoedas por meio de transferências bancárias
Nova aliança permite a compra de BTC, ETH e DAI através de transferências bancárias
A BRD, provedora global de serviços de carteira, anunciou uma parceria com a Wyre, empresa focada em estruturas de pagamento blockchain, para viabilizar a compra de criptomoedas por meio de transferências bancárias para clientes americanos.
De acordo com a empresa, os residentes dos EUA poderão comprar Bitcoin, Ethereum e DAI ligando diretamente sua carteira BRD à sua conta bancária, efetuando uma transferência de taxa reduzida. O novo serviço aparentemente recebe o apoio de mais de 1.700 bancos americanos, e permite a conclusão de compras em cinco minutos.
Falando sobre o assunto, o diretor de estratégia e cofundador da BRD, Aaron Lasher, afirmou que o novo serviço busca assegurar que a indústria blockchain permaneça descentralizada e inclusiva. Ele alegou que atualmente os fornecedores deste tipo de serviço estão optando por estruturas mais centralizadas.
Um comunicado pontua que a BRD possui mais de 2 milhões de clientes em 170 países, e registrou um grande crescimento em 2019.
Durante os quatro primeiros meses de 2019, a empresa alega que dobrou o número de transações, assim como o número de usuários trocando criptomoedas. Também foi revelada uma estimativa de que a BRD protege cerca de US$6 bilhões em moedas digitais.
A Wyre, por sua vez, supostamente negociou mais de US$3,5 bilhões em criptomoedas e registrou mais de US$1 bilhão em pagamentos FX comerciais utilizando o setor.
Tendo estabelecido uma rede de relacionamentos com bancos e exchanges, a API da Wyre facilita a conversão fiat-cripto em mais de 50 países e suporta oito moedas fiduciárias nacionais e três criptomoedas.
Em janeiro, o Falcon Private Bank, sediado na Suíça, apresentou apoio para transferências diretas e armazenamento de criptomoedas selecionadas, bem como serviços de conversão fiat-cripto.
FONTE: COINTELEGRAPH


Simpatizante das criptomoedas, após cursar Arquitetura e Urbanismo, reavivou um antigo gosto pela escrita e atualmente trabalha como redatora do WeBitcoin.