Bitpreço explora vantagens proporcionadas pelas stablecoins
As chamadas stablecoins vêm ganhando confiança e popularidade entre todos os perfis de investidores. Pensando nisso, a Bitpreço disponibiliza opções interessantes para seus usuários.
As vantagens em usar as stablecoins são inúmeras. Porém, antes de mais nada, precisamos entender um pouco melhor o objetivo dessas moedas. Em primeiro lugar, as stablecoins são lastreadas na sua maioria em moedas fiduciárias, o que permite negociar criptomoedas e ao mesmo tempo buscar estabilidade fora do sistema financeiro tradicional. Além disso, as transações são feitas na blockchain e não precisam seguir expedientes bancários.
Há alguns anos, certos projetos aproveitaram a força do dólar americano e desenvolveram stablecoins lastreadas na moeda do Tio Sam. Entre os projetos de maior aceitação mundial podemos citar o USDT da Tether e o TrueUSD (TUSD) da TrustToken. Tudo bem até agora, mas e o mercado brasileiro?
A necessidade por stablecoins lastreadas em Real
Assumindo que a flutuação de câmbio fatalmente atinja investidores brasileiros, é fundamental existir uma stablecoin com lastro no real. Com isso em mente, a Bitpreço – conhecido marketplace de Bitcoin e Ethereum – também disponibiliza stablecoins lastreadas no bom e velho BRL. A Exchange suporta atualmente quatro projetos, sendo estes a CryptoBRL (cBRL), o BRZ, o RealT e o RAS (Real Asset Service).
Vale lembrar que na Bitpreço não é preciso necessariamente comprar stablecoins de maneira direta. Basta solicitar por elas ao sacar em Reais.
Ainda buscando maior usabilidade, há boas parcerias em andamento – como a da CryptoBRL com o Alterbank, onde o usuário consegue sacar suas cBRL para a conta da fintech 24 horas por dia, 7 dias por semana, com taxa zero no saque e garantia de paridade com o Real (1 cBRL = 1 BRL).
Central de operações envolvendo stablecoins? Sim, é possível
A ideia do marketplace para as duas maiores criptomoedas do mercado já provou ser efetiva. Sendo assim, por que não repetir a estratégia visando agora as stablecoins? Nesse sentido surge um termo específico que promete fazer barulho de agora em diante: o conceito de StableHub.
Para André Hamada, co-fundador da Bitpreço, a unificação desse ambiente operacional é estratégica:
Com o Stablehub, a Bitpreço tem como objetivo unir as diferentes stablecoins em um só lugar, para que o usuário consiga facilmente trocá-las por outras moedas, ou mesmo por reais, trazendo mais facilidade e flexibilidade ao uso das stablecoins.
Esse é, de fato, mais um passo em direção à uma melhor experiência de uso para seus clientes.
Artigo patrocinado
Entuasiasta da tecnologia blockchain desde 2017, faz de tudo um pouco quando se trata de criptomoedas - desde redação de artigos até fechamentos de acordos comerciais e de marketing. Um lema? Voa Bitcoin!