“Colocamos uma proposta sobre a mesa que injetaria US$ 1 trilhão na economia”, afirmou Steven Mnuchin, secretário do Tesouro dos Estados Unidos.

Em sua conta no Twitter, Donald Trump falou um pouco sobre isso:

https://twitter.com/realDonaldTrump/status/1240226752447873027?s=20

“Para as pessoas que agora estão desempregadas devido às importantes e necessárias políticas de contenção, como, por exemplo, o fechamento de hotéis, bares e restaurantes, em breve o dinheiro chegará até vocês. O ataque do vírus chinês não é sua culpa! Seremos mais fortes do que nunca!”

Bolsonaro propõe voucher para trabalhadores informais

O presidente Jair Bolsonaro disse ontem (17), acompanhando o anúncio de Donald Trump, que pretende conceder uma ajuda financeira para trabalhadores informais para combater a crise do coronavírus.

Enquanto isso o Ministro da Economia, Paulo Guedes, estuda permitir que empresas suspendam contratos de funcionários por 60 dias e que seus funcionários tenham acesso ao seguro-desemprego nesse período. Embora Guedes resista o uso do Tesouro para amenizar a crise, a pressão vem aumentando.

Mesmo estando claro que não há consenso no governo sobre o uso dessas medidas, em breve, o governo deve declarar estado de calamidade, o que acabaria liberando o cumprimento dessa meta.

Guedes é contrário a usar dinheiro público para ajudar a pagar salários de empresas privadas. Por isso, trouxe à mesa a possibilidade de usar recursos do FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), responsável pelo pagamento do seguro-desemprego e do abono salarial.

Em redes sociais Bolsonaro falou sobre os vouchers:

“O que Paulo Guedes falou pra mim hoje é que a economia informal, ou que vive da informalidade, teria uma ajuda por algum tempo, algo parecido com um ‘voucher’. Está faltando definir o montante e como é que vai organizar o pagamento.”

Ele também anunciou em redes sociais outras medidas econômicas:

• Ouça nosso podcast: Webitcast #17 – Crise mundial – a crise do coronavírus