Brasil e Colômbia no caminho das criptomoedas
Países da América do Sul, como Brasil e Colômbia, estão se tornando cada vez mais amigáveis à criptomoedas.
Hoje mesmo o principal banco da Colômbia, Bancolombia, fez parceria com a exchange dos gêmeos Winklevoss nos Estados Unidos, Gemini.
Enquanto isso, o Brasil também anunciou que está considerando não cobrar impostos daqueles que exploram Bitcoin usando energia renovável.
Colômbia em parceria com Gemini
Mas vamos em ordem. Graças à parceria com a Gemini, os cidadãos colombianos poderão comprar Bitcoin, Ethereum, Litecoin e Bitcoin Cash diretamente de seus bancos.
Na verdade, a partir de 14 de dezembro próximo, os clientes do Bancolombia poderão comprar criptomoedas usando sua conta bancária.
Este é um programa piloto de um ano e será interessante ver como evoluirá a adoção de criptomoedas no país.
Cynthia Del Pozo, da Gemini, explicou:
“A parceria também serve como um passo importante para a expansão estratégica da presença da Gemini na América Latina. Esperamos trabalhar de perto com o ecossistema de criptoativos colombiano e apoiar produtos de cripto que capacitem os colombianos a assumir o controle de suas vidas financeiras”.
Sem impostos sobre mineração com energia renovável no Brasil
O senador Irajá Silvestre Filho propôs no Brasil reduzir os impostos para mineradores de criptomoedas, mas apenas se a energia renovável for usada para isso.
Além disso, as criptomoedas devem ser reconhecidas como moeda estrangeira no Brasil – visto que o Bitcoin tem curso legal em El Salvador – e não mais como uma mercadoria.
Se isso fosse feito, as criptomoedas seriam regulamentadas pelo Banco Central do Brasil.
O país vem tentando regular as criptomoedas há algum tempo, mas até agora não há leis.
Há poucos meses, havia rumores de que o Bitcoin poderia se tornar moeda legal no Brasil, conforme proposto pelo MP Aureo Ribiero, que declarou sua escolha ao Yahoo Finance.
No assunto Bitcoin e compatibilidade ambiental, o primeiro ETF a favor da economia verde foi lançado no Brasil em, agosto passado, para neutralizar as emissões de carbono.
Fonte: Cryptonomist
Conheceu esse universo dos criptoativos em 2016 e desde 2017 vem intensificando a busca por conhecimentos na área. Hoje trabalha juntamente com sua esposa no criptomercado de forma profissional. Bacharelando em Blockchain, Criptomoedas e Finanças na Era Digital.