O gigante banco britânico, Barclays, não lançará uma mesa de operações dedicada a criptomoedas, confirmou o CEO da instituição, Jes Staley, embora tenha admitido estar observando oportunidades de negócios relacionados a criptomoedas.

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O executivo do Barclays fez a revelação em resposta a uma pergunta levantada durante o encontro geral do banco com seus acionistas, realizado ontem, segundo uma publicação do Financial News.

Staley refutou os recentes rumores de que discussões preliminares estão em andamento sobre a criação de sua própria mesa de operações de criptomoedas. Em meados de abril, um representante do Barclays disse que o banco constantemente monitora os desenvolvimentos feitos na esfera das moedas digitais, e continuará a dialogar com os clientes sobre suas necessidades e intenções em relação ao mercado.

O representante declarou que o banco atualmente não tem planos de abrir uma mesa de operações exclusivamente dedicada a criptomoedas, uma postura que foi confirmada pelo CEO do Barclays, apesar deste ter admitido que a instituição financeira está ajudando seus clientes a estabelecerem contratos futuros de bitcoin em outras plataformas.

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Elaborando sua resposta durante o encontro realizado ontem, Staley acrescentou:

“Criptomoedas são um desafio para nós porque, de um lado, há o lado inovador desta tecnologia, que quer estar na vanguarda das melhorias tecnológicas no ramo das finanças. Por outro lado, há a possibilidade de que as criptomoedas sejam usadas em atividades das quais o banco não quer fazer parte.”

Notadamente, Staley confirmou a incursão do banco na busca de oportunidades de negócios relacionadas a criptomoedas, embora o banco se mantenha alerta acerca das questões regulatórias.

Outros gigantes do ramo financeiro tradicional, como o banco de investimentos Goldman Sachs, também estão presentes em rumores de planejamento de uma mesa de operações que ofereça criptomoedas para seus clientes. Em uma aparição na CNBC na semana passada, a CEO da Nasdaq, Adena Friedman, revelou que a segunda maior casa de câmbio do mundo consideraria se tornar uma exchange com o passar do tempo, em um mercado regulado.

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Fonte: CCN