Chainlink: Fornecimento de LINK nas exchanges atinge o menor nível em 4 anos

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O token LINK da Chainlink protagonizou uma notável recuperação após cair abaixo do suporte crucial de US$ 13 no início do mês.

A queda foi atribuída a especulações em torno da possível rejeição do ETF de Bitcoin à vista pela Comissão de Valores Mobiliários e Troca dos Estados Unidos (SEC).

No entanto, dados recentes sugerem que o LINK está experimentando um “desacoplamento moderado” do grupo de altcoins. A proporção do token em exchanges atingiu o menor nível em 4 anos, sinalizando uma mudança na tendência de venda.

Chainlink dispara no fim de semana

O LINK viu sua sorte mudar no fim de semana, com um mini-disparo que o levou a US$ 15,82 pela primeira vez desde 6 de abril de 2022.

Contribuindo para o momentum positivo, a oferta de LINK em exchanges caiu abaixo da marca de 15% pela primeira vez em aproximadamente quatro anos, conforme revelado na análise mais recente da Santiment. Este é o nível mais baixo registrado desde 5 de fevereiro de 2020 e sinaliza uma diminuição na inclinação à venda, sugerindo que os investidores estão otimistas sobre o potencial de novos ganhos.

https://twitter.com/santimentfeed/status/1746790708688916693

Além disso, o número de carteiras com mais de zero LINK está se aproximando de seu recorde histórico, estando a apenas 6% abaixo do pico. Atualmente, esse número está em 713,56 mil.

Esses indicadores apontam para um sentimento de alta renovado e crescente confiança dos investidores no LINK, que atualmente é o 13º maior ativo criptográfico por capitalização de mercado.

Foco para 2024

De acordo com uma atualização recente, houve integrações de quatro serviços Chainlink em sete redes diferentes, como Arbitrum, BNB Chain, Ethereum, Optimism, Polygon, zksync e Linea.

No mês passado, a Chainlink anunciou que estava trabalhando para preencher a lacuna entre as finanças tradicionais (TradFi) e a tecnologia blockchain. Como parte disso, o provedor de Oracle revelou sua intenção de apoiar a tokenização virtual de Ativos do Mundo Real (RWAs) na blockchain.

A Chainlink já havia introduzido o Protocolo de Interoperabilidade Cross Chain (CCIP) para permitir transações cross-chain, um elemento importante para a integração de mercados de capitais e RWAs na blockchain.

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Foto de Marcelo Roncate O autor:

Redator desde 2019. Entusiasta de tecnologia e criptomoedas.