Chiliz marca presença no Congresso Brasileiro de Esports

Chiliz marca presença no Congresso Brasileiro de Esports
Helo Passos (Trexx), Marina Fagali (Chiliz), Eduardo Abreu (Visa do Brasil), Hugo Tristão (Vivo Keyd Stars) e Thiago Mori (HB Company). Foto: Marcell Urataki

Chiliz destaca papel da descentralização e novos modelos de patrocínio no Congresso Brasileiro de Esports

Companhia criadora dos Fan Tokens para o universo esportivo apresenta visão sobre o futuro das relações entre organizações , marcas e fãs no ecossistema digital

A  Chiliz, referência global em tecnologia blockchain aplicada ao esporte e entretenimento, e criadora dos Fan Tokens, marcou presença no Congresso Brasileiro de Esports (CBE). Realizado na FECAP, em São Paulo. Representando a companhia, Marina Fagali, Head de Comunicação & Corporate Affairs do Grupo Chiliz no Brasil. Ela participou do painel “Inovação e modelos de negócio: o game do dinheiro mudou de lado”. O encontro reuniu lideranças do setor para discutir o impacto das novas tecnologias nos modelos de negócio. Além dos caminhos para um crescimento sustentável na indústria esportiva.

A transformação do patrocínio esportivo com a Web3

Durante a conversa no teatro da universidade, com Hugo Tristão, CEO da Vivo Keyd Stars, Thiago Mori, CCO da HB Company, Eduardo Abreu, Vice-presidente de Novos Negócios da Visa do Brasil, e Helo Passos, Founder e CEO da Trexx, como moderadora do painel, Marina destacou um ponto importante. Além disso, ela ressaltou como o modelo tradicional de patrocínio está em transformação com a chegada da Web3 e da descentralização financeira.

Por outro lado, para ela, o desafio atual não é apenas colocar a marca em evidência. Também, é preciso criar conexões autênticas e de valor com os torcedores. Assim, esse processo fortalece o ecossistema de negócios que gira em torno do esporte.

“Hoje a gente entende que estampar uma marca na camisa de um time não garante conversão para a marca ou produto e nem conexão com o fã. É preciso repensar os modelos de patrocínio esportivo e ativação de marca. Entender que essa relação mudou, está mais fluida com o fã querendo participar mais de todo o ecossistema que é a economia do esporte. Por isso acredito que a descentralização é capaz de trazer essa capilaridade. Permitindo que desde uma grande empresa até uma padaria local possa se associar a uma marca esportiva e gerar valor mútuo. O fã ganha, a empresa, marca local ganha, o clube ganha e o mercado cresce de forma mais equilibrada”. Destaca Marina Fagali, Head de Comunicação & Corporate Affairs do Grupo Chiliz no Brasil.

Fan Tokens e blockchain: novas pontes entre marcas e torcedores

A executiva ainda reforçou o papel da Chiliz como agente de transformação no esporte global. Por meio disso, e com o uso dos Fan Tokens e de tecnologias baseadas em blockchain, a empresa amplia o alcance das parcerias. Dessa forma, conecta negócios locais e globais diretamente às comunidades de torcedores e apaixonados pelo esporte. Além disso, conecta negócios locais e globais diretamente às comunidades de torcedores e apaixonados pelo esporte.

O resultado é a criação de novas fontes de receita. Ao mesmo tempo, há maior engajamento e relacionamentos mais próximos e participativos entre marcas, empresas, clubes e fãs. Dessa forma, o ecossistema se torna mais forte, colaborativo e sustentável.