Conheça os diferentes tipos de Blockchain

É certo que novos paradigmas proporcionam que algumas novas dinâmicas surjam a partir de suas consolidações. Nesse caso, o ambiente digital trouxe à luz do consumo o Blockchain.

Quando a internet começou a ser especulada como um novo mundo a ser explorado pelos usuários, pouco se compreendia sobre as suas potenciais dinâmicas.

blockchain

O que sempre foi escrito em pedra dentro desse ambiente era que não havia como produzir escassez e, portanto, haveria uma certa dificuldade em manter essas relações comerciais a respeito de ativos digitais.

O tempo foi passando e os artistas passaram a disponibilizar seus lançamentos em plataformas musicais para download pago. No entanto, com o surgimento do MP3 a pirataria passou a tomar conta dos mais diversos sites.

Houve quem processou essas novas plataformas de consumo, mas, de certo modo, não obtiveram sucessos, uma vez que as pessoas continuam baixando esses conteúdos.

Foi assim que uma grande ideia tomou conta de tudo: a produção de plataforma sob demanda.

Os streamings apareceram como uma maneira de mitigar esse tipo de pirataria e, hoje em dia, é uma realidade muito amplificada.

Porém, eles não são os únicos a se adaptarem a esse tipo de realidade. Na verdade, tudo na internet tem fundamentado novas relações.

Por exemplo, uma empresa que vende cadeira escolar pode se utilizar de marketplaces para efetuar a sua venda.

Nesse sentido, muitas dinâmicas sofreram mudanças de paradigmas e uma nova ordem comercial passou a fazer parte do cotidiano das pessoas.

No entanto, alguns fatores sempre trouxeram questionamento quanto a suas implementações nas dinâmicas econômicas:

  • Caráter de reprodução;
  • Comércio internacional;
  • Digital e analógico;
  • Direitos autorais.

Algumas dessas questões nortearam durante muitos anos as pesquisas sobre o ambiente digital como um impositor de novos paradigmas.

O primeiro ponto tem uma relação profunda com uma perspectiva de reprodução indiscriminada de arquivos digitais.

Um exemplo bom disso eram as fitas em VHS que quando replicada muitas vezes ia perdendo a qualidade.

No entanto, com a chegada do CD, as pessoas passaram a fazer milhares de cópias sem que se perdesse nenhum aspecto daquele arquivo. Isso no ambiente digital caiu como uma luva. A partir desse ponto, as pessoas puderam compartilhar uma série de coisas.

Hoje em dia, é muito fácil encontrar algum arquivo de texto falando sobre um teste hidrostático em cilindros.

Um outro ponto que, também, gerou uma certa dúvida, foi quanto a questão dos comércios internacionais.

Isso porque não haveria como ter uma mediação de um serviço de câmbio no ato de uma negociação.

Esse ponto foi resolvido a partir das bandeiras de cartões internacionais que, agora, possibilitam a compra de uma válvula guilhotina manual nos Estados Unidos, por exemplo.

Outras plataformas, no entanto, utilizam a moeda local dos compradores para efetuar a venda. Isso acontece, em grande medida, nos comércios chineses.

Além disso, a dificuldade da transição de elementos analógicos para os digitais acabaram propiciando debates.

Hoje em dia, é muito simples contratar um serviço de clínica veterinária popular Campinas e efetuar toda transação de forma digital, mas nem sempre foi assim.

Por fim, um dos fatores que mais tiraram o sono, sobretudo dos produtores de conteúdo e arte, foi a relação dos direitos autorais.

Afinal de contas, ninguém quer sua produção intelectual vulnerabilizada dentro de uma dinâmica de reprodução infinita.

Um projeto industrial sobre anel coletor alternador pode transformar essa receita em uma padronização e prejudicar seu criador.

Por isso, é importante entender como se dá essas relações para que, assim, seja possível agir a fim de evitar esse tipo de prejuízo.

O que é Blockchain?

Para entender qualquer ferramenta que surge dentro do ambiente digital, é crucial ter em mente algumas questões.

O primeiro ponto é entender o que significam essas novas perspectivas para que, assim, seja possível seguir com suas características mais específicas.

Nesse caso, o Blockchain surge com uma espécie de banco de dados avançado que consegue obter algumas respostas às questões levantadas acima.

Seu caráter imutável, na realidade, é o que faz ele ser tão divulgado como uma ferramenta primordial para as relações financeiras.

Enquanto os bancos de dados comuns estão preocupados em fazer apenas o registro daquelas relações, o Blockchain consegue fixá-las.

Uma transação financeira de uma compra de mochila personalizada aniversario pode deixar algumas lacunas.

Ou seja, se o cliente ou a corporação não quiser reconhecer aquela compra, é possível entrar em contato com o banco e tentar cancelar.

No entanto, há uma série de golpes nesse sentido que podem, em grande medida, lesar uma das partes.

Entretanto, se essa relação for registrada em Blockchain. Seja na origem do dinheiro até o destino, não há como forjar algum paradeiro.

Por conta de seu caráter totalmente rastreável, esse tipo de relação escusa pode ficar cada vez mais rara.

Esse é apenas um dos aspectos que esse tipo de ferramenta pode trazer para um mercado. É certo que há uma série de outros pontos que precisam ser esclarecidos.

Porém, só o fato dele conseguir trazer mais segurança no meio comercial já é o bastante para começar a analisá-lo.

Afinal de contas, quanto mais segura for a dinâmica financeira de um aluguel de mesa de festa, mais fácil será a consolidação das relações comerciais.

Breve histórico do Blockchain

Apesar de muito falado hoje em dia, o Blockchain não é uma ferramenta tão nova assim. Na verdade, um de seus primeiros registros foi feito no ano de 1992.

Contudo, com o passar do tempo, esse tipo de tecnologia não teve a aplicação que inicialmente teria.

Foi só em 2008 que ele começou a ganhar destaque sob algumas aplicações possíveis, como, por exemplo, em criptomoedas.

Sua criação, inicialmente, tinha como objetivo a consolidação de dados públicos imutáveis. Sendo assim, eles estarão munidos de credibilidade.

A possibilidade da criação de moedas munidas dessa tecnologia surge por conta, justamente, desse caráter.

Nesse sentido, a valorização e desvalorização desse tipo de recurso está atrelado ao número de pessoas que credibilizam a plataforma e fazem uso disso.

Outro recurso que o Blockchain possibilitou foi a manutenção de práticas de direito autorais a partir do NFT.

Essa perspectiva ficou conhecida nos últimos anos por conta das imagens compradas dentro das plataformas.

Porém, o NFT tem a capacidade de criar mecanismos de bloqueio para atividades intelectuais. Sendo assim, há a oportunidade de resolver uma das questões mais antigas do mundo digital.

Quais os tipos de Blockchain?

Uma ferramenta que existe há tanto tempo, logicamente, obteve alguns desdobramentos quanto ao seu uso.

Nesse sentido, há alguns tipos de Blockchains disponíveis dentro do mercado e, por isso mesmo, precisam ser considerados.

Público

Como dito anteriormente, esse é um dos caráteres iniciais que o Blockchain teve. Nesse âmbito, há a disponibilização de seus dados para que todos consigam ver.

As criptomoedas e os NFTs residem nessa categoria de banco de dados fornecidos por essa ferramenta.

Privado

Esse é o caso de Blockchains que têm o acesso restrito àqueles que pertencem a um determinado grupo ou empresa.

Dados sensíveis podem ser compartilhados dessa maneira sem deixar espaço para aberturas indesejáveis.

Se um projeto de novos desenvolvimentos industriais, por exemplo, tiver a consolidação de manípulo baquelite, é possível manter esses dados em sigilo.

Blockchain para o mercado: o que é?

Além das perspectivas já citadas a respeito dos Blockchains, há uma série de outras aplicações que ele consegue ter.

Nesse sentido, é fundamental saber como manter uma boa relação dentro do mercado comercial com essas dinâmicas.

Para isso, há, fundamentalmente, três categorias de Blockchains disponíveis no mercado e precisam ser apontadas.

B2B

Esse é um banco de dados onde as empresas se “conhecem”. Esse termo em destaque é utilizado para o entendimento da mesma plataforma para todos.

A partir dessa consolidação, já é possível elevar as transações financeiras a patamares altos com baixo risco, uma vez que tudo aquilo estava protegido pelo Blockchain.

B2C

Essa é uma relação um pouco mais complexa de estabelecer o Blockchain. No entanto, ele consegue funcionar por trás das transações.

A utilização de plataformas comuns podem ajudar na hora de consolidar a relação comercial e o registro nesse mecanismo pode ficar de forma a garantir a segurança daquela venda.

C2C

Essa relação está direcionada de consumidor para consumidor. Ou seja, a venda de criptomoedas pode ser um exemplo dessa relação.

No entanto, há uma série de ativos que consegue participar desse tipo de relação de forma bastante ampla.

Considerações finais

As mudanças de paradigmas que o ambiente digital propiciou trouxe, em grande medida, alguns questionamentos.

Contudo, a manutenção dos Blockchains acabou que conseguiu responder uma série dessas perguntas.

Seu caráter de domínio imutável pode garantir que registros públicos sejam feitos e, assim, tenham uma validade legal.

Isso funciona desde registros monetários até, em outra medida, questões de direitos autorais.

Apesar de antiga, essa ferramenta tem ganhado cada vez mais destaque e precisa ser considerada dentro das novas dinâmicas.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.