Criptografia: Saiba quais os diferentes tipos!
O mundo tecnológico vive desde os primórdios com avanços e desenvolvimentos que fazem com que a humanidade viva em um ambiente de maior prosperidade e aceleração no crescimento do bem-estar populacional. E a criptografia é um desses casos.
Muitos pensam que tecnologia envolve apenas produtos eletrônicos, gadgets, telas, videogames, hologramas, carros futuristas voadores e afins.
No entanto, na verdade, o conceito de tecnologia é bem mais abrangente. De acordo com o dicionário Michaelis, o significado é: conhecimento técnico e científico e suas aplicações a um campo particular ou aplicação dos conhecimentos científicos à produção em geral.
Ou seja, em nenhum momento foi expresso e dito que tecnologia tem a ver com as televisões de última geração, retifica de virabrequim, smartphones e os mais inteligentes dos relógios, os famosos smartwatches.
Na realidade, o conceito diz respeito à inovação e à teoria aplicada na prática. Então, quando o homem descobriu que era possível fazer fogo, já era uma forma de tecnologia, mesmo quando nem se pensava em ter luz elétrica.
O plástico, por exemplo, que parece algo banal hoje em dia e que se criam oceanos de lixo, foi algo que revolucionou o mundo e a praticidade que se vive atualmente.
Tecnologias, como bateria 100 heliar, vêm para solucionar problemas, otimizar processos, rapidez e trazer mais qualidade de vida para as pessoas.
É por isso que tecnologias como a criptografia aparecem. Nesse caso, a segurança digital é a área mais beneficiada por essa invenção, uma vez que os usuários e as empresas podem ficar com menos preocupação em relação aos dados, informações e transações financeiras.
O que é criptografia?
Provavelmente, muitas pessoas já quiseram falar em um ambiente público sobre um assunto privado e não conseguiram ter sucesso. Na Segunda Guerra Mundial, isso também acontecia por causa das estratégias e táticas bélicas de cada país.
Então, se resolveu fazer uma coisa chamada criptografia. Entre 1939 e 1945, a guerra mundial estourou e vários comandantes militares tinham um mesmo problema: se comunicar sem que os adversários ouvissem ou interceptassem.
Havia muitos contratempos relacionados à comunicação. Para informar uma estratégia, soldados e vários outros militares utilizavam técnicas e práticas de criptografia.
Os adversários tentavam fazer o contrário: quebrar a criptografia para se antecipar às estratégias contra eles.
A partir disso, esse processo começou a ser usado em empresas que fazem lavador de gases compacto, por exemplo, governos, agências reguladoras, entre vários outros órgãos.
Criptografia nada mais é do que uma forma de codificar uma mensagem. Ou seja, apenas pessoas com o código ou com a leitura do código conseguem entender e captar o que está dizendo.
Quem está de fora, precisa tirar a criptografia para conseguir ler a mensagem. É um processo que nasceu na matemática e que se cria uma nova forma de se comunicar de forma privada e com segurança nos dados.
E, para ter acesso à mensagem, é preciso ter a chave criptográfica. Isto é, como se fosse uma porta de entrada para conseguir ler e compreender o que é dito de forma codificada.
Criptografia de chave simétrica
Para este tipo de criptografia, a ideia é ter uma chave criptográfica para codificar uma mensagem e, da mesma forma, aplicar essa mesma chave ao contrário para decriptografar. Por isso, ela é chamada de simétrica.
Afinal, tanto a forma de codificar quanto de decodificar é a mesma. É interessante perceber isso ao longo dos vários exemplos.
Esse é um dos modelos mais antigos de criptografia e é possível aplicar até hoje, mesmo sem uso de tecnologia avançada.
Na Segunda Guerra, o exército alemão utilizava uma máquina criptográfica chamada Enigma, que continha exatamente o modelo de chave simétrica.
Várias pessoas tentaram decodificar as mensagens do governo alemão na época. Um deles desenvolveu uma espécie de supercomputador na época, o The Bomber, criado pelo matemático inglês Alan Turing.
A máquina testava todas as possibilidades de cada uma das chaves simétricas codificadas pelos alemães e isso ajudou os adversários a entenderem as mensagens e conseguir se preparar melhor para a chegada das tropas alemãs.
O ponto positivo desse tipo é que acaba sendo uma operação mais rápida. E o ponto negativo é que muitas pessoas podem testar as chaves, o que acaba sendo uma camada a menos de proteção.
Criptografia de chaves assimétricas
Já na criptografia de chaves assimétricas, cria-se duas chaves diferentes para quem envia a mensagem e para quem recebe. Porém, matematicamente, elas estão interligadas.
Uma delas é uma chave pública e outra é uma chave privada. O que acontece no modelo assimétrico de criptografia é que a chave privada precisa estar interligada com a chave pública.
Por exemplo, uma caixa de correio é pública porque todo mundo sabe o endereço. Esta seria a chave pública. O proprietário da caixa de correio é o único que tem a chave privada para abrir a caixa de correio pública.
Se duas pessoas gostariam de trocar mensagens pelo modelo assimétrico, falando sobre churrasqueira de tijolo com balcão, iriam começar trocando suas chaves públicas. Ou seja, um dá sua chave pública ao outro e vice-versa.
Agora, para descriptografar esta mensagem apenas a pessoa que tem a chave pública da outra parte pode fazer isso através de uma chave privada.
Ou seja, não é como a chave simétrica em que qualquer um pode ir testando chave por chave para encontrar a decodificação correta.
A segurança da chave assimétrica, portanto, é muito maior em relação à chave simétrica justamente por causa dessa singularidade.
A criptografia assimétrica é mais utilizada em sites e empresas grandes, que têm, por exemplo, usinagem de cabeçote. E esse modelo também é utilizado na compra e vendas de Bitcoin, por exemplo, a moeda digital mais famosa do mundo.
Por que a criptografia é importante?
Desde a antiguidade, nos primeiros modelos matemáticos para isso, a criptografia era utilizada para que nenhum terceiro, além do mensageiro e do destinatário, tenha acesso ao conteúdo e às informações.
O imperador romano César costumava mandar mensagens para seus generais, na Roma Antiga, para batalhas estratégicas contra adversários. Conhecido como cifra de César, foi um dos primeiros modelos práticos de criptografia.
Basicamente, antes de criptografar a mensagem, se escolhia um número. Toda vez que havia uma letra, se somava e subtraía do alfabeto. E como o mensageiro que escolhia esse número, era muito difícil entender a mensagem na cifra de César.
O exemplo tão característico como o de um imperador romano já mostra o quanto as técnicas de criptografia são antigas e o quanto usar esse conceito na prática, tanto em contexto de guerra quanto em um contexto de segurança patrimonial, é benéfico.
Com a explosão da internet e do mundo tecnológico eletroeletrônico que chega a produzir disco de corte 7 pol, a criptografia se popularizou, integrando os mais diversos e complexos algoritmos e máquinas de última geração de tão importantes que são.
A demanda pela criptografia se tornou uma questão de urgência. Não só as pessoas utilizam a internet em grande escala quanto as empresas expandem seus negócios no meio online.
As companhias que fazem remoção de entulho ensacado, por exemplo, precisam de um ambiente seguro para realizar transações e conseguirem guardar dados sigilosos.
E as pessoas precisam de um ambiente seguro para se comunicar e proteger suas informações.
Esse cenário remonta a nomes importantes da tecnologia e do contexto global, como Edward Snowden, que trabalhava na agência de inteligência dos Estados Unidos e revelou um esquema de espionagem e vigilância de dados de forma geral.
Sendo assim, a importância de procurar sites criptografados e certificados para criptografar seus dados é muito grande e tem grande relevância para pessoas que querem proteger suas informações.
Considerações finais
É impossível dissociar a criptografia da importância de proteger muito bem os dados e dificultar a ação de hackers e criminosos cibernéticos.
Esse conceito, que vem desde a antiguidade por conta de matemáticos que já estavam preocupados com a privacidade de informações, já ganhou o mundo da tecnologia e, em cada canto que aparece, há um motivo importante por trás.
Dessa forma, para recapitular os pontos abordados, quando se criptografa as pessoas e empresas estão:
- Protegendo dados sigilosos importantes para cada contexto;
- Evitando a ação de hackers quanto ao roubo de informações;
- Exercendo o direito constitucional de privacidade;
- Dando mais segurança à internet como um todo.
É de suma relevância que a criptografia se popularize cada vez mais e que as pessoas passem a saber o quanto isso pode mudar a vida delas no dia a dia, sem grandes preocupações quanto a mensagens que falem sobre babador descartável dentista.
Ter o direito violado e dados compartilhados sem autorização é uma das piores sensações de impotência que existem. E a criptografia ajuda quem precisa ter sigilo e proteger as informações e dados pessoais ou organizacionais.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.