Depressão financeira americana pode chegar em 5 anos
Arthur Hayes prevê grande depressão financeira nos próximos 5 anos, Bancos dos EUA irão ficar em apuros
No vídeo do YouTube, Arthur Hayes falou sobre um futuro sombrio para a economia global, afirmando que os próximos 5 anos serão marcados por uma desordem radical. Isso foi destacado por um pesquisador da indústria em 9 de outubro.
Estamos diante de um Apocalipse Macroeconômico
Hayes prevê uma crise financeira significativa no final da década, considerando-a pior do que a Grande Depressão Financeira de 1929 e a crise de 2008. A Grande Depressão Financeira foi uma séria crise econômica nos anos 1930, caracterizada por falências bancárias, colapso do mercado de ações, alto desemprego e quebra do comércio internacional.
Hayes acredita que uma crise semelhante pode ocorrer novamente devido à adoção global da economia keynesiana, que envolve políticas fiscais ativas do governo, mas que também resultou em altos níveis de dívida e falta de inovação em fontes de energia alternativas. Ele também discutiu os desafios que os EUA enfrentam, como o aumento dos custos de saúde e dos gastos com defesa, que são difíceis de reformar sem perder o apoio da geração baby boomer.
A elevada dívida nacional dos EUA, atingindo um recorde de 33,5 trilhões de dólares, e o risco de inadimplência resultarão na desvalorização da moeda. Além disso, Hayes destacou como a impressão de dinheiro, inflação e o nacionalismo de recursos podem contribuir para o aumento dos preços.
Nos EUA, eventos desestabilizadores ocorreram recentemente, impulsionados pela pandemia, confinamentos, estímulos excessivos e impressão de dinheiro. Os Bancos estão enfrentando instabilidade com a retirada de depósitos e critérios rigorosos de concessão de crédito, sinalizando uma possível recessão.
Despejo de mercados criptos
A volatilidade retornou ao mercado de criptomoedas, resultando em perdas significativas. A capitalização total do mercado diminuiu 1,6%, equivalente a cerca de US$ 24 bilhões. O Bitcoin não conseguiu ultrapassar os US$ 28.000, registrando uma nova máxima mais baixa e caindo para US$ 27.597, enquanto o Ethereum sofreu uma queda de 3,3%, chegando a US$ 1.578, devido a uma liquidação da Fundação.
Formado em Administração de Empresas, sou entusiasta da tecnologia e fascinado pelo mundo das criptomoedas, me aventuro no mundo do trade, sendo um eterno aluno. Bitcoin: The money of the future