E ainda rolou no mercado do Brasil na 3ª semana de agosto

“E ainda rolou” reúne tendências do mercado e finanças no Brasil da 3ª semana de agosto de 2025
A 3ª semana de agosto de 2025 trouxe diversas tendências para o mercado e finanças no Brasil. Além disso, os movimentos destacam PMEs, digitalização, fintechs e inovação tecnológica. De forma geral, observa-se que os setores enfrentam desafios, mas também encontram oportunidades para crescimento e competitividade.
Varejo cresce 2,4% em julho, aponta Índice do Varejo Stone (IVS)
O crescimento de 2,4% no varejo brasileiro em julho, segundo o Índice do Varejo Stone (IVS), indica recuperação parcial impulsionada pela resiliência do mercado de trabalho. Entretanto, o panorama anual revela queda de 1,1%, mostrando que a atividade ainda se mantém abaixo dos níveis de 2024. O comércio físico teve alta de 0,7%, mas o digital registrou queda significativa. Além disso, apenas cinco dos oito setores analisados e nove estados apresentaram resultados positivos, sugerindo que a recuperação é desigual e pontual.
O relatório completo pode ser encontrado na nova plataforma de conteúdo da Stone
Antecipação de recebíveis deixa de ser necessidade e vira estratégia para PMEs
A antecipação de recebíveis evoluiu de solução emergencial para estratégia de crescimento fundamental para PMEs no Brasil. Nesse sentido, a Monkey Tech se destaca ao oferecer essa modalidade com taxas até 70% menores que as do mercado tradicional, por meio de leilão reverso entre bancos e ausência de IOF. Dessa forma, as empresas conseguem acessar capital de giro rapidamente, melhorar fluxo de caixa e investir em seus negócios, transformando a antecipação em diferencial competitivo e financeiro.
Jeitto bate recorde de receita, acelera no crédito e amplia presença no mercado de capitais no 2º trimestre de 2025
Jeitto, fintech voltada às classes C e D, alcançou resultados históricos no segundo trimestre de 2025. Além disso, a empresa registrou crescimento recorde na receita e na originação de crédito, especialmente com seu produto digital e-GRANA. A fintech avançou ainda no mercado de capitais com a debênture e-GRANA e planeja nova emissão. Assim, reforça a posição de líder em crédito digital acessível, combinando crescimento responsável, gestão de risco e impacto social positivo para milhões de brasileiros.
Inteligência Artificial acelera operações bilionárias e transforma o papel de analista financeiro
A inteligência artificial vem revolucionando o mercado financeiro ao automatizar tarefas complexas e repetitivas, como relatórios regulatórios e elaboração de documentos legais, aumentando a produtividade em até 40%. Portanto, o analista financeiro passa a focar em decisões estratégicas de alto impacto, em vez de atividades operacionais. Empresas como a StaryaAI integram IA com bancos de dados atualizados, garantindo rastreabilidade e precisão, mas sempre com supervisão humana. No entanto, a colaboração entre humanos e IA continua essencial para mitigar vieses e manter segurança jurídica.
Transformação digital: milhões de clientes aguardam empresas que ainda não vendem online
A digitalização tornou-se urgente para PMEs no Brasil, dado o crescimento exponencial do e-commerce, que saltou de R$ 5 bilhões em 2019 para R$ 67 bilhões em 2024. Assim, estar fora do digital significa perder milhões de consumidores ativos, com projeções de faturamento de R$ 343 bilhões até 2029. Embora haja barreiras como precificação incorreta e falta de automação, ferramentas plug and play já facilitam a entrada online. A Seconds oferece soluções para otimizar operações, evitar erros e impulsionar crescimento, incluindo diagnóstico gratuito para empresas.
Câmbio Onchain: o futuro da conversão de moedas digitais
O câmbio on-chain surge como alternativa inovadora à conversão tradicional de moedas digitais, permitindo trocas diretas via blockchain sem intermediários. Esse modelo garante transparência, contratos inteligentes auditáveis e disponibilidade 24/7, eliminando restrições geográficas e burocráticas. Embora enfrente desafios como volatilidade, taxas de rede e complexidade, representa mudança de paradigma rumo a sistema financeiro descentralizado, acessível e transparente, capaz de atrair novas gerações de usuários, revelou Arthur Carvalho, diretor e especialista de criptos no Grupo Braza.
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