Ethereum reduziu seu consumo de energia em 99% após uma mudança no processo

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Ethereum reduziu o consumo de energia em 99%, anulando seu impacto ambiental e desafiando percepções sobre o consumo de energia em blockchain

Um estudo inovador da Universidade de Cambridge destaca a notável reversão ambiental da blockchain Ethereum após uma atualização de software em 2022. Antes disso, as emissões de gases de efeito estufa equivaliam à produção anual de Honduras. Essa transformação indica uma mudança positiva no impacto ambiental das criptomoedas, desafiando preconceitos sobre o consumo de energia da blockchain.

Anna Lerner, CEO da Ethereum Climate Platform, destaca o papel pioneiro da criptomoeda, desafiando a visão de que o blockchain é um grande emissor. Ela enfatiza a dedicação da Ethereum à sustentabilidade ambiental, evitando a poluição excessiva e destacando o compromisso da plataforma com a segurança ambiental.

Uma análise mais detalhada do relatório

O estudo compara as emissões anuais de CO2 da Ethereum (73,9 MtCO2e em novembro de 2022) com as do Bitcoin, destacando os avanços ambientais da ETH e estabelecendo um exemplo positivo para o setor de blockchain e criptomoedas.

A Ethereum, embora usada como investimento, destaca-se pelo compromisso em reduzir emissões, servindo como modelo para a indústria. Seu sucesso ambiental desafia narrativas sobre o impacto do blockchain, incentivando práticas sustentáveis na criptoesfera, especialmente durante a COP28.

No momento da edição desde artigo, a ETH é negociada a US$ 2.088, com aumento de 2,70% nas últimas 24h e uma queda de 1,4% se comparado com a semana anterior, segundo a CoimMarketCap.

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Foto de Washington Leite O autor:

Formado em Administração de Empresas, sou entusiasta da tecnologia e fascinado pelo mundo das criptomoedas, me aventuro no mundo do trade, sendo um eterno aluno. Bitcoin: The money of the future