A empresa investiu significativamente em blockchain no ano passado

De acordo com a presidente da NASSCOM, influente indústria de TI na Índia, criptomoedas são ilegais do ponto de vista da associação.

“É a lei da terra e, portanto, devemos trabalhar com ela. Se não concordamos, devemos voltar ao governo e falar sobre o motivo pelo qual as criptomoedas não estão corretas (legais)“, declarou Debjani Ghosh, após afirmar que a ilegalidade dos ativos é muito clara.

Atualmente, criptomoedas como o Bitcoin não são reconhecidas legalmente como método de pagamento ou instrumento financeiro no país. Entretanto, é importante observar que elas também não foram consideradas ilegais.

Devido à ambiguidade que rodeia o tema, diversas petições chegaram até a Suprema Corte em busca de clareza, com pouco aproveitamento.

No início do ano, o Banco Central da Índia reforçou sua política restritiva, impedindo que bancos forneçam serviços ao setor.

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Nesta semana, o WeBitcoin noticiou que as autoridades indianas prenderam o cofundador da Unocoin, uma das maiores plataformas de criptomoedas da Índia.

De acordo com Ghosh, a NASSCOM ainda não averiguou os detalhes do caso.

“A fonte deste problema, entretanto, está no fracasso da formulação política, que não consegue acompanhar as rápidas mudanças tecnológicas.”

Apesar do posicionamento negativo quanto as criptomoedas, a NASSCOM investiu de forma significativa na tecnologia blockchain no ano passado.

No início deste ano, a organização realizou uma parceria com o Blockchain Research Institute, do Canadá, visando impulsionar a economia digital com a tecnologia descentralizada.

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FONTE: CCN

O autor: Beatriz Orlandeli

Simpatizante das criptomoedas, após cursar Arquitetura e Urbanismo, reavivou um antigo gosto pela escrita e atualmente trabalha como redatora do WeBitcoin.