A criptomoeda pretende aumentar o anonimato na rede; governos, em linhas gerais, gostam de monitorar a vida das pessoas.

Sem Litecoin?

A Bithumb e a UpBit, corretoras de criptomoedas populares na Coreia do Sul, estão estudando a possibilidade de proibir a negociação de Litecoin (LTC). Trata-se da atualização Mimblewimble Extension (MWEB), que garante transações privadas com a criptomoeda.

Contudo, a atualização futura é opcional: usuários podem optar por realizar transações dentro dos moldes tradicional.

O motivo é simples: o governo sul-coreano não gosta de criptomoedas anônimas. Monero, ZCash e Dash sofreram repressões semelhantes.

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Exemplos

A Bithumb emitiu uma nota de “aviso de investimento” a respeito da Litecoin. A atualização de sua blockchain trouxe preocupações à empresa, que colocou uma das criptomoedas mais antigas e confiáveis do mundo em xeque.

Da mesma forma, a UpBit também emitiu um aviso a respeito do ativo digital. Confira a manifestação:

“A Upbit adicionou o item “transparência” na operação da rede ao checklist de suporte a transações, encerrando o suporte a transações para ativos digitais com tecnologia que impede a identificação de registros de transmissão do passado, além de reportar e reportar informações específicas de transações financeiras.”

Ambas as corretoras estão seguindo a Lei de Informações Financeiras Específicas, que supostamente tem como objetivo criar mecanismos para evitar lavagem de dinheiro e outros crimes financeiros.