A lendária estrela do futebol, Luís Figo, é o mais novo atleta a promover uma oferta de inicial de moedas (ICO).

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O jogador português — vencedor da Bola de Ouro em 2000 e considerado o Melhor Jogador do Mundo pela FIFA em 2001 — será o embaixador da Stryking Entertainment, cuja plataforma, Football-Stars, visa “tokenizar esportes fantasia” — como o Cartola FC, que temos aqui no Brasil.

“Quando eu ouvi sobre o Football-Stars pela primeira vez, imediatamente gostei da ideia. O futebol se torna cada vez mais movido por dados, com estatísticas detalhadas sobre todos os aspectos do jogo – isso é o que a plataforma da Stryking utiliza para criar uma experiência atraente para seus clientes. Eu estou feliz em apoiar o experiente time da Stryking e espalhar sobre a sua plataforma, que permite aos fãs o engajamento com times e jogadores que eles apoiam,” disse Figo em uma declaração após o anúncio de que seria o promotor.

Com a ajuda de Figo, a companhia planeja distribuir seus tokens STRYKZ através de uma ICO, cujos detalhes ainda não foram revelados.

Figo agora faz parte de uma crescente lista de celebridades que apoiam (ou apoiaram) ICOs.

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Mês passado, o campeão de boxe Manny Pacquiao e a estrela aposentada do futebol inglês Michael Owen concordaram em promover a GCOX, uma ICO localizada em Cingapura, cujo sistema permitirá que celebridades criem suas próprias criptomoedas, que poderão ser utilizadas pelos seus fãs para adquirirem conteúdo exclusivo contido na plataforma.

Luis Suarez, outro famoso jogador de futebol, promoveu o mercado preditivo Stox’s ICO em agosto do ano passado, sendo acompanhado posteriormente pela lenda do boxe, Floyd Mayweather, cujo endosso a ICOs se tornou tema de algumas controvérsias recentemente.

Recentemente, a Comissão de Títulos e Câmbio dos Estados Unidos (SEC) processou os fundadores da Centra Tech — cuja venda de tokens foi promovida por Mayweather nas redes sociais — por fraude.

De forma semelhante, a SEC processou a AriseBank, cuja ICO recebeu endosso da estrela do boxe Evander Holyfield, por vender tokens de forma fraudulenta.

Até o momento, parece que a SEC não adotou medidas contra as celebridades que tenham promovido vendas de tokens fraudulentas, embora tenha emitido um comunicado declarando que estes endossos de celebridades a ICOs podem ser ilegais em alguns casos.

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Fonte: CCN