Criptos registraram valorizações nas últimas 24 horas, enquanto investidores e mineradores aguardam o próximo halving para impulsionar o mercado

O mercado de criptomoedas teve um fim de semana positivo, com múltiplas métricas registrando ganhos. A capitalização total do mercado aumentou 3,5% para US$ 2,56 trilhões, enquanto novos ganhos foram observados nos preços dos ativos, influxo institucional e volumes de DeFi. O TVL total também aumentou nas últimas 24 horas. Destaca-se um aumento de 15% nos volumes de negociação, atingindo US$ 81,2 bilhões para ativos criptográficos e US$ 8,05 bilhões para DeFi.

Ativos criptos sobem morro acima

O Bitcoin (BTC) subiu 7,42%, recuperando as perdas da semana anterior, com o volume de 24 horas aumentando em 29% para US$ 29,9 bilhões. Atualmente, está sendo negociado a US$ 67.210, após algumas oscilações nos dias anteriores.

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Na semana passada, o Bitcoin teve grandes saídas devido a fatores macroeconômicos, afetando a confiança dos investidores enquanto o mercado cripto declinava. Ethereum subiu 6,81%, reduzindo as perdas semanais para 3,7%, enquanto BNB e Solana registraram aumentos de 6,53% e 10%, respectivamente. No entanto, Dogecoin e Shiba Inu apresentaram pequenas perdas diárias de 5,32% e 7,39%.

Por que o mercado está em alta?

Analistas atribuem a recente alta do Bitcoin à antecipação do próximo halving, visto como um evento de alta iminente. Com a aprovação dos ETFs de Bitcoin, mineradores e traders estão reduzindo a proteção de suas posições em preparação para o evento.

Os mineradores estão procurando aumentar sua capacidade, movimentando ativos e buscando hardware de mineração antigo. Especialistas previram uma recuperação após a correção da semana passada, a qual foi influenciada pelas reações à reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC). A decisão de manter as taxas e a sugestão de cortes no final do ano podem favorecer o mercado.

As saídas semanais de produtos de ativos digitais continuam elevadas, com a semana passada registrando saídas de US$ 942 milhões, marcando a primeira vez em sete semanas que ocorrem saídas.