Monkey acelera adaptação ao modelo de duplicata digital

Monkey integrada com B3, Nuclea e CERC

Primeira fintech integrada com B3, Nuclea e CERC, auxilia empresas em momento de transição

A Monkey se antecipou e já está preparada para o novo mercado. Além disso, os programas de risco de sacado e de antecipação de recebíveis da empresa continuarão em pleno funcionamento. Eles seguirão sem qualquer interrupção. A Monkey também oferecerá novos produtos para sacados, sacadores e financiadores. Assim, a empresa atuará como um HUB de integração para seus clientes e para o mercado dentro do novo ecossistema de duplicata escritural.

Aspas de porta-vozes e especialistas:

ROBERTA FERRAZ – diretora de Novos Negócios da Monkey

Segundo Roberta Ferraz, diretora de Novos Negócios da Monkey, a digitalização desse título de crédito representa uma ruptura importante. “Existe um arcabouço regulatório robusto por trás, que garante segurança e legitimidade a esse novo modelo. Além disso, ele acelera a modernização das soluções financeiras no Brasil”, afirma.

Ela acrescenta que a integração com múltiplas registradoras é essencial. “Essa integração reflete não só uma medida de segurança e estabilidade, mas também o comprometimento em atender com eficiência e flexibilidade às necessidades de nossos clientes e parceiros. É um diferencial estratégico que prezamos”, diz Roberta.

Além disso, para a Monkey, a fase de adaptação das empresas deve começar o quanto antes. “O ideal é que as companhias estejam preparadas para entrar nesse novo sistema já no início de 2026. A adaptação gradual garantirá mais fluidez e menos rupturas no processo. A Monkey vai ajudar as empresas e seus fornecedores a acelerarem esse processo e estarem preparados”, recomenda Roberta Ferraz.

RICARDO VIEIRA BARROSO – chefe de divisão do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro (Denor) do BC

Para Ricardo Vieira Barroso, chefe de divisão do Denor no Banco Central, o movimento faz parte de uma transformação mais ampla. “O BC criou a fundamentação normativa e legal para permitir que esse ecossistema evolua, floresça e inove. A estrutura está dada. No entanto, os detalhes da jornada precisam ser construídos em conjunto com os agentes do mercado”, afirma.

RAFAEL JARDIM GOULART DE ANDRADE – coordenador do Departamento de Regulação do BC

Já Rafael Jardim Goulart de Andrade, coordenador do Departamento de Regulação do Banco Central, lembra que a iniciativa integra a Agenda BC+ e, posteriormente, a Agenda BC#, que trouxe avanços como o Pix. “A desmaterialização dos títulos de crédito é um passo fundamental para modernizar o sistema. Assim, a duplicata escritural permitirá maior transparência e empoderamento dos agentes econômicos. Além disso, ela fortalecerá o mercado de crédito”, afirma.

Principais destaques:

A plataforma da Monkey estará pronta para operar no modelo de duplicata escritural a partir de março de 2026. Essa preparação está alinhada ao cronograma regulatório, que prevê produção assistida a partir desse período e obrigatoriedade a partir do início de 2027.

A integração técnica e operacional já está concluída com as registradoras B3, Nuclea e CERC. Assim, todos os títulos serão escriturados, registrados e monitorados via Monkey, seguindo padrões rigorosos de segurança e governança.

A empresa também garante a continuidade dos programas de risco de sacado e de antecipação de recebíveis. A Monkey permanece apta a conectar sacadores, instituições financeiras e registradoras dentro do novo paradigma digital da duplicata escritural. Além disso, a integração amplia a eficiência e reduz fricções operacionais.

Desenvolvimento de novos produtos para cada parte do ecossistema:

Para sacados (compradores):
A Monkey prepara uma solução de monitoramento e conciliação de títulos emitidos contra o sacado. Com isso, a ferramenta permitirá acompanhar o que foi escriturado em qualquer registradora. Ela dará visibilidade total sobre obrigações a pagar, facilitará o controle de duplicatas em aberto e permitirá regras automáticas de contestação, aprovação e pagamento. Além disso, o painel será unificado e simplificará auditorias internas.

Para sacadores (fornecedores):
A plataforma oferecerá uma solução que permitirá a conexão direta às registradoras por meio da Monkey. Assim, os fornecedores poderão gerenciar suas duplicatas e se conectar com seus clientes. Isso ajudará a operar dentro das regras de compliance e aprovação acordadas com cada empresa compradora. Além disso, o módulo reduzirá erros operacionais e aumentará a previsibilidade do fluxo financeiro.

Para financiadores e instituições financeiras:
A infraestrutura da Monkey está evoluindo para oferecer uma camada de dados e analytics sobre o universo de duplicatas escriturais. Com base em integrações diretas com as registradoras, o módulo permitirá o acompanhamento de carteiras em tempo real. Ele também cruzará informações de pagamento e inadimplência. Assim, criará novos indicadores e aprimorará modelos de risco.

Sobre a Monkey:

Fundada em 2016, a Monkey é uma fintech líder global em soluções para Working Capital e a maior empresa do segmento na América Latina. Ela tem como objetivo democratizar o acesso ao crédito. A fintech conecta empresas de grande porte, seus fornecedores e instituições financeiras, oferecendo soluções inovadoras para antecipação de recebíveis de contas a receber, contas a pagar e cartões. Além disso, a plataforma já reúne fornecedores de setores como petroquímico, metalúrgico, papel e celulose e automotivo, entre outros. Assim, promove um ciclo sustentável de crescimento econômico.
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