Órgão americano poderá utilizar o Blockchain para controlar surto de E.coli
A bactéria já causou 5 mortes e 96 internações no país
Após um surto da bactéria E.coli ligada à alface romana nos EUA, a FDA (Food and Grud Administration) considera utilizar o blockchain para melhorar o método de rastreamento dos alimentos.
De acordo com Scott Gottlieb, comissário da FDA, a agência contratou Frank Yiannas, vice-presidente de segurança alimentar do Walmart, para ocupar o posto de vice-comissário de alimentos e veterinária. Espera-se que Yiannas implemente novas ferramentas de monitoramento e rastreamento para a agência.
“Temos um homem começando (…) o ex-chefe de segurança alimentar do Walmart, que virá ao FDA para nos auxiliar a colocar em prática, dentre outras coisas, um melhor rastreamento utilizando ferramentas como o blockchain, talvez até mesmo para rastrear a cadeia de abastecimento alimentar”
Segundo o comissário, tecnologias como o blockchain serão sempre bem-vindas em casos de surto como este, para auxiliar a identificar um distribuidor, fazenda ou produtor específicos na cadeia de fornecimento.
Antes de integrar a equipe da FDA, Yiannas foi fundamental na implementação da tecnologia no Walmart. O projeto visava o rastreamento de folhas verdes, exigindo produtos frescos e de boa qualidade. A rede de supermercados deu o período de 1 ano para que seus fornecedores se adaptem ao novo sistema.
Quanto à E.coli, casos ligando a bactéria ao consumo de alface totalizam 5 mortes e 96 indivíduos hospitalizados.
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FONTE: CCN
Simpatizante das criptomoedas, após cursar Arquitetura e Urbanismo, reavivou um antigo gosto pela escrita e atualmente trabalha como redatora do WeBitcoin.