Por que o Bitcoin se firma como reserva de valor
Análise MB: Por que o Bitcoin se firma como reserva de valor diante da volatilidade econômica
O Bitcoin atingiu, hoje (11/07), sua maior alta histórica em dólar: rompeu a barreira dos 118.000 dólares, superando a alta histórica anterior de 112.030 dólares, registrada em 22/5. Sendo um ativo cujo preço é cotado globalmente em dólar, a expectativa é que o Bitcoin atinja o valor de US$150 mil até o final do ano.
No entanto, a alta histórica de ontem não foi influenciada pela questão tarifária. A tarifa imposta pelo governo americano tende a diminuir a oferta de dólares no Brasil, o que pressiona o câmbio e desvaloriza o real.
Nesse cenário, o preço dos criptoativos tendem a subir na cotação em real, ainda que o preço em dólar permaneça estável. Em tempos de incerteza econômica e cambial, o Bitcoin surge como alternativa de hedge. Se o contexto se mantiver, poderá haver aumento da demanda de cripto no Brasil, principalmente por quem vê o Bitcoin como reserva de valor.
À medida que a tensão global persiste, o Bitcoin tende a ganhar espaço como proteção contra políticas monetárias instáveis e controles de capital – movimento que reforça os fundamentos do Bitcoin.
Além de oferecer mais proteção contra as mudanças de mercado, o Bitcoin é o ativo com maior retorno da última década, entre os ativos digitais ou tradicionais.
Sobre o MB | Mercado Bitcoin
Com 4 milhões de clientes e mais de 12 anos de operação, o MB | Mercado Bitcoin é a principal plataforma de investimentos em ativos digitais da América Latina, atuando como exchange de criptomoedas, plataforma de tokenização de ativos e banco digital. Primeiro unicórnio cripto do Brasil e um dos cinco maiores tokenizadores de crédito privado do mundo, o MB tem escritórios no Brasil e em Portugal e opera com os mais altos padrões de transparência e integridade financeira. A empresa é auditada desde 2018, incluindo os últimos três anos pela EY, uma das maiores auditorias do mundo.