Chainlink, uma oracle de preços descentralizado que continua subindo nos finais de semana.

Os entusiastas da LINK venceram mais uma batalha, mas ainda não terminaram a guerra. A Chainlink, que tem uma base de milhares fãs hardcore, conseguiu mais uma vez valorizar 10% nas últimas 24 horas elevando seu preço atual aos US$ 15,59.

Esse é o terceiro fim de semana consecutivo em que o preço da ChainLink aumenta drasticamente. Mas antes que os traders comemorem com muito fervor, lembre-se que na semana passada a Chainlink quase atingiu os US$ 20, antes de cair repentinamente no início desse semana. Desde então, a tendência é decrescente. Considere este aumento de preço mais recente como um boxeador sorrindo para seu oponente, ainda que sua gengiva ainda esteja manchada de sangue.

Ainda assim, o preço voltou a subir, e o céu é o limite – a próxima meta a atingir, no entanto, permanece nos US$ 20, que a Chainlink ainda não conseguiu ultrapassar, mesmo com o apoio do CEO da Barstool Sports, Dave Portnoy, bombeando implacavelmente a moeda na semana passada.

Chainlink é a quinta criptomoeda mais valiosa por valor de mercado, depois de Bitcoin, Ethereum, XRP e Tether. Ela realmente só ganhou destaque neste verão, depois de ser arrastada pelo boom DeFi (finanças descentralizadas). Os traders esse ano estão injetando mais de US$ 1 bilhão em seus protocolos quase todas as semanas.

Como uma oracle de preços descentralizado, a Chainlink garante que as informações do mundo real, sejam feitas como as leituras de um termômetro, e essa notícias chegam aos protocolos descentralizados sem desconfiança. A forma como a Chainlink é configurada incentiva seus mineradores a não inventar informações falsas.

Existem dois componentes principais na arquitetura da ChainLink: infraestrutura on-chain, ou seja, dentro do blockchain; e infraestrutura fora da cadeia, ou seja, dados do mundo real destinados a serem usados ​​com os contratos inteligentes.

Todas as plataformas se juntam à uma rede Oracle descentralizada da ChainLink, que usa vários nós para fornecer dados a contratos inteligentes e evitar pontos únicos de falha.

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Fonte: decrypt

O autor: Bruno Lugarini

Estudante de Sistema da Informação, técnico de informática, apaixonado por tecnologia, entusiasta das criptomoedas e Nerd.