Eles já foram trabalhadores médios, com empregos regulares e salários modestos. Agora são exemplos de pessoas que se tornaram ricas com criptomoedas.

E tudo porque eles apostaram alto em Bitcoin e outras criptomoedas, abocanhando moedas promissoras no momento certo e com frequência, às vezes apostando cada dólar extra no mercado de criptomoedas.

Eles foram espertos o suficiente para enxergar potencial em investimentos num setor em que alguns dos principais consultores e analistas financeiros ainda não entendem muito bem, onde a paciência é uma prioridade e é preciso navegar e entender, em um mundo repleto de uma linguagem nova e própria.

Muitas pessoas perderam dinheiro, especulando neste mercado Defi, ainda não regulamentado, onde não há bancos ou agências governamentais envolvidas.

Mas em dezembro, impressionantes 83% dos adultos chamados “millennials” (geração Y, nascidos após o início da década de 80) compraram criptomoedas no mercado Defi.

E, apesar das turbulências, as criptomoedas mostraram uma trajetória geral ascendente, e a capacidade de transformar a vida de algumas pessoas, tornando-as ricas com criptomoedas.

Eles sabem que mesmo pequenos investimentos podem render grandes lucros.

Rachel Siegel

Rachel Siegel começou investindo apenas US$ 25 por semana, em criptomoedas. Hoje, a ex professora é um dos exemplos de pessoas que se tornaram ricas com criptomoedas.

Agora ela vê sol e mar, graças a um condomínio chique, onde ela acabou de comprar um imóvel, no Caribe, lá Siegel pode contemplar vistas deslumbrantes do oceano, de sua varanda privativa.

Sua jornada começou no final de 2017, quando um amigo a convidou para o after-party de uma conferência sobre criptomoedas.

“Lembro-me de entrar na sala cheia de entusiastas de criptomoedas e nunca estive em uma sala com tantas pessoas apaixonadas e motivadas – e geralmente pessoas que eu não achava que perderiam todo o seu dinheiro”, disse ela ao The Post.

Foi quando Siegel, que tinha 29 anos, decidiu fazer seu primeiro investimento em criptomoedas, colocando o que sobrava de seu salário, geralmente apenas US$ 25 por semana.

“Eu não tinha nada quando comecei na criptomoeda, honestamente”, disse ela. “Eu era apenas uma professora substituta com uma grande ideia.”

Seus investimentos renderam lucros na faixa de sete dígitos, embora Siegel tenha se recusado a fornecer um número exato. Era mais dinheiro do que ela já teve, em toda a sua vida, embora não fosse o suficiente para mudar seus hábitos de consumo.

“Eu não compro coisas grandes e chamativas. Não sou uma daquelas pessoas com carros extravagantes ou novos Rolex”, disse ela.

Sua nova riqueza permitiu a Siegel comprar uma casa no Caribe e viajar pelo mundo.

“Mas agora eu sou capaz de ser uma proprietária, de um local onde, anos atrás eu olhava para os preços dessas casas e achava que isso é completamente irreal.”

Ela ainda não se mudou para seu novo refúgio à beira-mar, já que o negócio está se fechando agora, mas ela acabou de fazer uma viagem a Dubai, viajando de primeira classe na Emirates.

“Foi a experiência mais luxuosa que tive na minha vida”, disse ela.

E ela largou o emprego de professora.

“Foi assustador no começo deixar uma renda que era fixa”, disse ela.
“Mas há tantas oportunidades neste mercado de criptomoedas…”

Agora, Siegel trabalha em tempo integral como influenciadora digital, no nicho de criptomoedas, usando o pseudônimo @CryptoFinally.

“O legal da criptomoeda é que qualquer um pode fazer isso, e eu sou uma dessas pessoas”, disse ela.

“Eu era uma professora substituta, sem nenhum conhecimento técnico, pois fiz faculdade de teatro, e ganhei milhões de dólares nesse mercado, por convicção, por ter me educado a investir. Acredito que qualquer um poderia seguir esse exemplo, basta se dedicar a ele.”

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Kane Ellis

Kane, era um funcionário do nicho da de tecnologia, um adolescente que se tornou proprietário de um Maserati. Em 2011, Kane Ellis era um estudante de 18 anos, que abandonou o ensino médio e trabalhava em TI, quando aprendeu a minerar criptomoedas.

O adolescente australiano configurou seu computador para mineração, exclusivamente, disponibilizando-o para ajudar a verificar e processar transações para o blockchain, desempenhando assim um pequeno papel na facilitação do crescimento da rede criptográfica.

Ao mesmo tempo ele continuou trabalhando em seu emprego diário.

Ele disse que, quando começou, ganhava apenas uma média de quatro Bitcoins por dia, valendo cerca de US$ 8 cada unidade.

“Entrei no back-end das coisas, não no lado do investimento”, disse ele. “Acabei percebendo que meu computador poderia me render dinheiro. Quando eu tinha 18 anos, obviamente achei que isso era legal para os lucros, mas depois de seis meses, percebi que esse poderia ser o futuro.”

Kane Ellis aconselha os investidores a manterem seus Bitcoins. Isso se quiserem juntar-se ao seleto grupo das pessoas que ficaram ricas com criptomoedas.

Ellis, agora com 29 anos, é cofundador da CarSwap, um mercado online para compradores e vendedores de automóveis. E ele mantém a maior parte de seu dinheiro em criptomoedas.

“As criptomoedas me ajudaram a viver uma vida melhor e ser capaz de começar meu próprio negócio”, disse ele. “Graças a elas consegui viver a vida que sempre sonhei”.

Ele usou seus lucros para comprar carros exóticos, incluindo sua figurinha premiada: um Maserati GranTurismo. A placa de licença diz jocosamente BANKRUPT.

“Como um cara amante de carros, poder comprar meu carro dos sonhos como o Maserati MC Sportline, aos 24 anos, foi uma grande conquista”.

Seu conselho aos investidores: “Segure seus Bitcoins. Não entre pensando que é um investimento de curto prazo, porque, na realidade, é um investimento de longo prazo. Dois, cinco, dez anos…”

Fonte de pesquisa e informações sobre “pessoas comuns ficando ricas com criptomoedas”, NY Post.

E você, fará parte do grupo das pessoas que ficaram ricas com criptomoedas?

Dois investidores bem sucedidos deram o passo a passo do que fizeram. Espero que essas dicas sirvam como um incentivo para você, que está pensando em começar a investir em criptomoedas.

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