Spotify está contratando profissionais especializados em Web3

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Spotify, maior app de música do mundo, quer entrar no mundo blockchain. Imagem: Reprodução

Duas vagas de emprego apontam que a plataforma quer mudar de direção; uma delas procura por profissionais experientes em “tecnologias emergentes”.

Contrata-se

Spotify, uma das maiores plataformas de streaming de músicas do mundo, anunciou duas vagas de emprego curiosas: ambas apontam a vontade da empresa de fazer parte das inovações trazidas pela Web3 – a ideia da blockchain como padrão de iteração na internet.

A primeira vaga busca um “Senior Backend Engineer”:

“Este pequeno time full-stack é responsável por dirigir o crescimento por meio de novas tecnologias, como Web3, e estamos procurando um engenheiro backend dedicado para ajudar a criar novas experiências engajadoras, em especial entre as audiências mais jovens.”

Para preencher o cargo, a pessoa deve ter familiaridade com “tecnologias emergentes”. Tudo indica que, em breve, o Spotify deve entrar no mundo das informações distribuídas em blocos.

A segunda vaga, “Senior Manager, Innovation and Market Intelligence” busca profissionais gabaritados em criar “oportunidades inovadoras, estratégias de longo prazo e análises estratégicas” para expandir a área de atuação do Spotify.

É necessário ter algo em torno de 8 a 10 anos de experiência; diploma universitário é um diferencial.

Como aplicar para as vagas?

Basta clicar nos links informados neste artigo, conferir os requisitos e, se você se identificou com alguma delas, basta selecionar a opção “Apply for this job” no final de cada descrição de vaga.

Lembre-se: você irá concorrer com indivíduos capacitados de todo o mundo. Prepare corretamente seu currículo e, quem sabe, seu discurso para uma futura entrevista.

Plataformas NFT de música podem afetar o Spotify, segundo informações do Saxo Bank. Não é à toa que a gigante de streaming está preocupada em fazer parte da vanguarda.

Foto de Rafael Motta
Foto de Rafael Motta O autor:

Jornalista, trader e entusiasta de tecnologia desde a infância. Foi editor-chefe da revista internacional 21CRYPTOS e fundador da Escola do Bitcoin, primeira iniciativa educacional 100% ao vivo para o mercado descentralizado. Foi palestrante na BlockCrypto Conference, em 2018.