Stablecoins ganham força no Brasil em meio a aumento do IOF, este dado de 160% representa apenas números internos da Bitybank.

O uso de stablecoins no Brasil disparou 160% no 1º trimestre de 2025

Criptoativos atrelados ao dólar se consolidam como alternativa mais barata para transferências internacionais, impulsionados por mudanças na tributação

O uso de stablecoins no Brasil disparou 160% no 1º trimestre de 2025

A adoção das stablecoins, moedas digitais pareadas ao dólar, como USDT e USDC, ganhou tração entre brasileiros em 2025. Dados internos do Bitybank, criptoBanco brasileiro que integra serviços de conta digital com negociação de criptomoedas, revelam que o volume de negociações desses ativos cresceu mais de 160% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2024. O movimento reflete uma busca crescente por moedas fortes e meios mais ágeis de transferir valores internacionalmente.

Com a recente alteração na cobrança do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), o apelo das stablecoins se intensificou.

Agora, operações com esses criptoativos oferecem não apenas praticidade, mas também redução de custos já que o novo imposto não incide diretamente sobre elas. Para muitas empresas, isso pode representar uma economia de até dez vezes em relação aos modelos tradicionais.

 A diferença de agilidade também é expressiva: enquanto remessas feitas por bancos convencionais podem levar até dois dias úteis, transferências com stablecoins são concluídas em minutos. O impacto é direto nos custos operacionais, especialmente em setores que dependem da liberação rápida de capital. “Esse aumento do IOF irá impactar diretamente o pequeno e médio empreendedor, freelancers, turistas e qualquer cidadão que precise pagar ou receber do exterior. Este movimento do governo impulsiona a adoção de outras alternativas, como stablecoins, que acabam se tornando cada vez mais atrativas pela sua eficiência e baixo custo”, afirma Ney Pimenta, CEO do Bitybank.

A empresa acelerou o lançamento de soluções para atender essa nova demanda. Entre os produtos, estão um cartão de crédito que permite pagamentos diretamente com dólar digital e um sistema que compara preços de USDT e USDC em diversas plataformas para garantir a melhor oferta. “Estamos preparados para atender desde o usuário individual até corporações com grandes demandas”, completa Ton Marques, líder de produtos do Bitybank.

Para Bárbara Rocha, diretora de marketing do Bitybank, os criptoativos superaram o status de aposta especulativa:

“Hoje, são ferramentas reais de proteção patrimonial e liberdade financeira. Nossa missão é transformar a criptoeconomia em algo simples, seguro e acessível para o cotidiano do brasileiro.”

Enquanto o cenário regulatório avança e a adesão se amplia, o que se desenha é uma nova mentalidade financeira: mais digital, mais internacionalizada e cada vez menos dependente de fronteiras ou de tarifas bancárias.

 Sobre o Bitybank:

O Bitybank é um criptoBanco que oferece a você a possibilidade de usar e gerenciar seus ativos (criptomoedas ou reais) no seu cotidiano, por meio de uma conta digital. A plataforma possui o maior volume de negociações em Bitcoins entre as empresas nacionais, tendo transacionado mais de 50 bilhões de reais e combina os serviços de um banco digital e os serviços de negociação de criptomoedas, inclusive a integração com as finanças descentralizadas (DeFi) e um cartão, em parceria com a Mastercard, permite gastos e cashback diretamente em criptomoedas em mais de 100 milhões de estabelecimentos no mundo todo.