STEPN não será mais permitido na China devido a regulamentação local

STEPN

Usuários da China continental serão bloqueados no aplicativo do Stepn devido a políticas de regulamentação chinesa

O jogo de token não fungível (NFT) Stepn banirá usuários na China continental na tentativa de seguir os requisitos regulatórios chineses, conforme divulgado por Cointelegraph.

A incerteza da empresa foi alimentada por rumores de que será forçada a deixar a China continental. STEPN é um popular jogo “move-to-earn” baseado em Solana e BNB Chain, criado por dois emigrantes chineses que agora vivem na Austrália.

Em 15 de julho, o NFT em questão será excluído de todas as contas baseadas na China continental por motivos de conformidade local. Antes disso, a plataforma aconselha os usuários que planejam residir na China continental a longo prazo a vender seus ativos na plataforma, se possível.

A notícia causou ondas de choque em todo o mercado, com investidores despejando ativos. Quando a Pandaily lançou o Stepn em abril, o preço mínimo de um “tênis” na plataforma era de cerca de 13 SOL, mas desde então caiu para apenas 7 SOL. Além disso, o preço do token de utilidade da STEPN, GMT, despencou mais de 30% nas últimas 24 horas, com a maior parte ocorrendo após o anúncio.

Depois que a notícia foi anunciada, Jerry, fundador da empresa, observou que os usuários da China continental representam 5% da base geral de usuários da plataforma, o que implica que a saída da empresa desse mercado não terá um impacto significativo em seu sucesso financeiro. De acordo com a conta oficial de Stepn no Twitter, os usuários ativos diários aumentaram para mais de 500.000 em maio, de 300.000 em abril.

O Stepn pretende mostrar que é viável porque ganha comissões de outras empresas de blockchain que desejam comercializar seus produtos ou tokens para os usuários do Stepn, que são rapidamente acessíveis através do conceito de movimento para ganhar, afirmou Rong no mês passado.

A China vem reprimindo atividades relacionadas a criptomoedas há anos, e a declaração do Banco Central sobre exchanges estrangeiras de criptomoedas em setembro do ano passado levou grandes plataformas como Binance e Huobi a deixar o país.

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Foto de Washington Leite O autor:

Formado em Administração de Empresas, sou entusiasta da tecnologia e fascinado pelo mundo das criptomoedas, me aventuro no mundo do trade, sendo um eterno aluno. Bitcoin: The money of the future