O mercado de criptomoedas permaneceu relativamente calmo nas últimas 24 horas, preparando-se para o lançamento da CPI de amanhã e o testemunho de SBF.

O mercado continua bastante monótono, talvez em antecipação a algum acontecimento importante ao longo da semana. O preço do Bitcoin caiu abaixo de US$ 17.000, já que a capitalização total está abaixo de US$ 880 bilhões.

Bitcoin perde US$ 17.000

O preço do Bitcoin não conseguiu alcançar nenhum sucesso acima de US$ 17.000, pois os ursos entraram em cena e o empurraram abaixo da cobiçada marca mais uma vez. Como visto no gráfico abaixo, no entanto, a ação geral do preço tem estado relativamente inativa, pois a volatilidade atualmente desapareceu.

O domínio do BTC, que acompanha sua participação em relação a todo o mercado, aumentou ligeiramente nas últimas 24 horas, mostrando que a principal criptomoeda se saiu melhor em comparação com as alts.

Altcoins sangrando

Pelo segundo dia consecutivo, o gráfico das altcoins ficou em queda, desta vez um pouco mais consideravelmente em relação a ontem. O mapa de calor abaixo é pintado principalmente em vermelho, mostrando as dificuldades do mercado de altcoins.

BNB, XRP, ADA, MATIC, DOT e ATOM estão registrando quedas entre 2% e 3%, enquanto outros, como LTC, SHIB, TRX, SOL, UNI e AVAX, caíram ainda mais. Das principais altcoins, a Dogecoin foi a que mais perdeu – negociando com uma queda de 8,5% no dia.

Por outro lado, temos a criptomoeda nativa do Telegram Open Network (TON), que hoje tem o melhor desempenho entre as 100 melhores. Subiu 10%, o que é muito impressionante considerando o mercado estagnado. O KAVA também vem com ele, subindo mais 10% no dia.

FLOW tem o pior desempenho e, junto com DOGE. Essas criptomoedas caíram cerca de 8,5% cada. O CHZ também está nessa lista, apesar do hype em torno da Copa do Mundo no Catar.

Em suma, o mercado tem estado adormecido, talvez em antecipação ao lançamento amanhã do Índice de Preços ao Consumidor, juntamente com o esperado testemunho de Sam Bankman-Fried perante o Congresso dos EUA.

• Veja também: Telegram, blockchain TON e o token Gram