Um dos cartéis está localizado em uma das regiões que fez o nome dos maiores narcotraficantes mexicanos; criptomoedas seriam usadas para escapar dos olhos das autoridades.

Cartel

Segundo informações do Bitcoinist, o tráfico de drogas no México está utilizando criptomoedas para escapar dos oficiais do governo e garantir seu pleno funcionamento.

Ativos digitais, segundo autoridades mexicanas, estariam entrando no mercado de ativos digitais para expandir seus negócios nas Américas. Além das drogas, os criminosos estão investindo no submundo da prostituição e do tráfico de armas.

Cerca de US$ 25 bilhões em Bitcoin são movimentados por ano pelos bandidos para custear suas operações.

Organizações no México

Os cartéis de Sinaloa e Jalisco estão entre as organizações criminosas mais proeminentes do país; o primeiro é considerado o maior e mais poderoso cartel do Hemisfério Ocidental, responsável por formar alianças com outros cartéis para fortalecer suas colunas.

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Organizações criminosas fazem alianças e acordos comerciais para controlar completamente as regiões em que atuam: funcionários do Congresso, polícia e outras autoridades do governo são subornadas para permitir a livre circulação de mercadorias ilegais.

Sinaloa é um estado localizado na região oeste do México; pesca e agricultura são suas bases econômicas. O local já foi o quartel-general de alguns dos maiores narcotraficantes do mundo, como Joaquín Guzmán, conhecido como “El Chapo”, e Miguel Ángel Félix Gallardo, o “El Padrino”.

Tráfico humano

Ignacio Santoyo foi acusado de tráfico humano pelas autoridades mexicanas, em abril de 2019. Ele teria utilizado Bitcoin para lavar os fundos arrecadados pelas operações.

Cerca de 2 mil mulheres foram coagidas e abusadas sexualmente por Santoyo.