Travessia, novela da Rede Globo, conta com metaverso como um de seus temas

Travessia

Para entender melhor as possibilidades que essa temática pode alcançar, Estevão Rizzo, CMO da NFTFY, traz as principais dúvidas envolvendo o assunto

Com estreia nesta segunda-feira (10), Travessia, a nova novela das 21h da TV Globo, explora o conceito de metaverso. Este núcleo terá como figura central a personagem Talita (Dandara Mariana), uma mulher muito ligada à inovação, que vai liderar a construção de um shopping center no metaverso. Mas afinal de contas, o que é metaverso? Estevão Rizzo, CMO da NFTFY, pode explicar mais sobre o assunto.

De onde surgiu o conceito de metaverso?

A palavra metaverso surgiu como um conceito de um livro de ficção, Snow Crash, publicado em 1992 por Neal Stephenson. Dentro do livro, o metaverso era explicado como um universo compartilhado digital onde você pode fazer um login e ser representado por meio de avatares.

Como isso ressurgiu hoje em dia?

A popularização veio com o interesse de Mark Zuckerberg nesse conceito durante o ano de 2021 e a repentina mudança do nome de Facebook para Meta. Apesar do metaverso já estar se desenvolvendo em outros lugares como é no caso dos jogos The Sandbox e Decentraland.

Um ponto importante para se ter em mente ao abordar esse assunto é que apesar do boom de interesse ter surgido com Mark Zuckerberg, não existe apenas um metaverso, acredito que isso pode ser melhor demonstrado durante a novela. Hoje já existem diversas plataformas capazes de oferecer oportunidades de adentrar em seus próprios metaversos. Considero que com o desenvolvimento da Web 3 iremos presenciar uma grande quantidade de desenvolvimento de diferentes metaversos.

Qual a projeção de popularidade para o metaverso?

Acredito que a adoção em larga escala ainda esteja distante de se concretizar. Porém, encarando o cenário de uma perspectiva mais positiva, a visibilidade em massa como é o caso de novelas e outros conteúdos na mídia contribuem para o desenvolvimento de projetos capazes de proporcionar experiências dentro do metaverso. Como exemplo disso, durante o mês de setembro, a NFTFY em parceria com a Xepa.World proporcionou uma experiência Phygital (Física e Digital) onde era possível visitar uma galeria de arte dentro do metaverso.

Se em apenas um ano o metaverso passou de um conceito de um livro de 1992 para um tema abordado na novela na rede de televisão mais popular no Brasil, é possível esperar grande desenvolvimento dessa ferramenta tecnológica.

Sobre a NFTFY

Criada por brasileiros em 2020, a NFTFY surgiu para solucionar os principais problemas do ecossistema NFT, incluindo baixa liquidez, risco de investimento e monetização de ativos, por meio do fracionamento dos tokens não-fungíveis. O protocolo funciona como um Aplicativo Descentralizado (DApp), gerando frações compatíveis com ERC20, totalmente atreladas aos NFTs. A NFTFY conta com o suporte institucional dos fundos Consensys Mesh, Filecoin, Tachyon by Consensys Ventures e Protocol Labs.

Business Partner

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Foto de Washington Leite O autor:

Formado em Administração de Empresas, sou entusiasta da tecnologia e fascinado pelo mundo das criptomoedas, me aventuro no mundo do trade, sendo um eterno aluno. Bitcoin: The money of the future