Rede de supermercados australiana agora aceita criptomoedas

A IGA anuncia que aceita criptomoedas como forma de pagamento. É mais uma iniciativa para promoção do uso massivo dos criptoativos

Vão se espalhando pelo mundo os exemplos da adoção das moedas virtuais como forma de pagamento. São iniciativas que representam importantes incentivos à massificação das moedas virtuais. Dessa vez, a Austrália traz um exemplo interessante. A IGA, uma rede local de supermercados, acaba de anunciar que aceita criptomoedas.

São mais de 1400 lojas espalhadas pelo pais. Conforme informação do Bitcoin Exchange Guide, serão aceitos Bitcoin (BTC), Ether (ETH), Litecoin (LTC) e Binance Coin (BNB). Para isso, a IGA firmou parceria com a TravelByBit, que vai equipar as unidades da rede com máquinas de ponto de venda (POS) adequadas aos pagamentos crypto.

Os equipamentos POS assinados pela também australiana TravelByBit já permitem,por exemplo, a compra de produtos como passagens aéreas com pagamento em criptomoedas. Há, por sinal, um terminal próprio de compra instalado no aeroporto de Brisbane, na Austrália. A ideia já divulgada pela empresa é se espalhar para outros aeroportos e varejos, também em outros lugares do mundo.

Outros exemplos varejistas

Nesse sentido, uma rede supermercadista da Eslovênia divulgou recente iniciativa parecida. A Tus Supermarts, um dos destaques do país no segmento, também aderiu aos pagamentos em criptoativos. A perspectiva está presente em, pelo menos, 14 de suas lojas. Nesse caso, a parceria é com a EliPay.

E o Brasil, por sinal, não fica de fora. A Oasis Supermercados também aceita Bitcoins e outras moedas virtuais como forma de pagamento. O sistema da rede brasileira conta com o suporte da plataforma de pagamentos Coinwise. Um caminho que leva as moedas virtuais a cumprir sua missão de renovar o sistema financeiro

FONTE: BITCOIN EXCHANGE GUIDE

Foto de Daniela Risson
Foto de Daniela Risson O autor:

Jornalista desde sempre interessada pelos canais digitais, tem se dedicado à estratégia e produção de conteúdos. Em 2018, se aproximou da temática das criptomoedas e atua como redatora de projetos do mercado financeiro digital.